O calendário eleitoral precipitou, com a indispensável recomposição da partilha política do governo, a exoneração de Cláudio Alberto Castelo Branco Puty (à esq., na foto, com Ana Júlia Carepa) da Casa Civil, condição sine qua non para aplacar as queixas da base de sustentação parlamentar do Palácio dos Despachos. Nem por isso, ele deixou de mamar nas tetas do poder. Defenestrado da Casa Civil, Puty permaneceu no bem-bom, como assessor especial, o que lhe facultou continuar utilizando, de forma despudorada, a máquina administrativa estadual em benefício próprio.
O tratamento diferenciado concedido a Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, por Ana Júlia Carepa, derivaria de um suposto affaire dele com a governadora. Por isso, intramuros, é de choro e ranger de dentes o clima nos bastidores petistas. Candidatos petistas, que não pertencem a DS, denunciam a discriminação a todos aqueles que, embora filiados ao PT, não integram a facção interna da qual faz parte Ana Júlia Carepa. Discriminação que o Palácio dos Despachos obviamente nega. Mas não explica o porquê da campanha milionária de Puty.
A campanha de Puty, como candidato à Câmara Federal, acabou por se constituir na falência do decoro do governo Ana Júlia Carepa. E em um escárnio à Justiça Eleitoral. Algo que não fica a dever à escandalosa utilização da máquina administrativa estadual pelo ex-governador Almir Gabriel, em 2002, para fazer seu sucessor Simão Jatene, um poste que o Palácio dos Despachos ungiu candidato. O que impressiona, no episódio da campanha de Puty, é a continuada transgressão a lei e a desfaçatez com que a máquina administrativa foi posta à sua disposição.
O tratamento diferenciado concedido a Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, por Ana Júlia Carepa, derivaria de um suposto affaire dele com a governadora. Por isso, intramuros, é de choro e ranger de dentes o clima nos bastidores petistas. Candidatos petistas, que não pertencem a DS, denunciam a discriminação a todos aqueles que, embora filiados ao PT, não integram a facção interna da qual faz parte Ana Júlia Carepa. Discriminação que o Palácio dos Despachos obviamente nega. Mas não explica o porquê da campanha milionária de Puty.
A campanha de Puty, como candidato à Câmara Federal, acabou por se constituir na falência do decoro do governo Ana Júlia Carepa. E em um escárnio à Justiça Eleitoral. Algo que não fica a dever à escandalosa utilização da máquina administrativa estadual pelo ex-governador Almir Gabriel, em 2002, para fazer seu sucessor Simão Jatene, um poste que o Palácio dos Despachos ungiu candidato. O que impressiona, no episódio da campanha de Puty, é a continuada transgressão a lei e a desfaçatez com que a máquina administrativa foi posta à sua disposição.
5 comentários :
Espero que agora ele tenha aprendido. O puty sempre esteve comprometido com ele mesmo, e com o apoio da máquina se elegeu muitíssimo bem.
ELA DEU!!!! DEU DEU DEU!!!!! DEU MUITO PRO PUTY!!!! TEVE CANDIDATO QUE QUERIA PEGAR, MAS, NÃO CONSEGUIU!!! FOI SÓ PUTY!!!!!
Olha, e como fica a putyana nessa história? ela foi cabo eleitoral dele, né? como sabemos.
Barata, na SEMA, durante o reinado de puty na casa civil, os planos de manejo em assentamentos eram aprovados à toque de caixa em nome do puty. Os assessores da casa civil chegavam lá dizendo que o puty tinha mandado ACELERAR a análise dos planos... interesse próprio, assédio moral... e tudo mais a cara dos petralhas.
hahahahaha deve ser por isso que o título da campanha é ACELERA PARÁ.
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