Foi farto o leque de lambanças registradas nos quase quatro anos de governo de Ana Júlia Carepa. A lambança dos petralhas começou pela nomeação, como assessoras especiais, da manicure e da cabeleireira da governadora, inicialmente denunciada em comentário anônimo feito neste blog. Quando o episódio ganhou a primeira página dos jornais de circulação nacional, ambas foram então exoneradas. Já a stripper Élida Braz (foto), diante da repercussão negativa à sua nomeação como assessora especial, foi exonerada a pedido. Élida, recorde-se, é mulher de André Lobato, o Kaveira, um ex-vereador de Belém, hoje abrigado no PV, cujos antecedentes não são exatamente edificantes.
Mais execrável ainda foi o aparelhamento da Sedes, a Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social, reduzida a um comitê eleitoral de Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, o enfant gaté da governadora. Merece registro, igualmente, o desmonte da Sead, a Secretaria de Estado de Administração, perpetrado pelo ex-senador, hoje vereador de Belém, Ademir Andrade, que comanda o PSB no Pará com mãos de ferro. Em sua passagem pela Sead, Ademir Andrade e seu ilustre rebento, o deputado estadual Cássio Andrade, também do PSB, promoveram o desmonte da secretaria, vital na estrutura administrativa do Estado. Os Andrade reduziram a Sead a um comitê de campanha, patrocinando ainda um despudorado nepotismo. Posteriormente, os Andrade migaram para a Seju, a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, e a Sead passou a ser feudo do deputado federal Gerson Peres, um jurássico sobrevivente da ditadura militar, em troca do apoio do PP à reeleição de Ana Júlia Carepa. Com Gerson Peres e sua entourage, mudou-se a orquestra, mas a música, na Sead, permaneceu a mesma, com a secretaria reduzida a um mero comitê de campanha.
Mais execrável ainda foi o aparelhamento da Sedes, a Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social, reduzida a um comitê eleitoral de Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, o enfant gaté da governadora. Merece registro, igualmente, o desmonte da Sead, a Secretaria de Estado de Administração, perpetrado pelo ex-senador, hoje vereador de Belém, Ademir Andrade, que comanda o PSB no Pará com mãos de ferro. Em sua passagem pela Sead, Ademir Andrade e seu ilustre rebento, o deputado estadual Cássio Andrade, também do PSB, promoveram o desmonte da secretaria, vital na estrutura administrativa do Estado. Os Andrade reduziram a Sead a um comitê de campanha, patrocinando ainda um despudorado nepotismo. Posteriormente, os Andrade migaram para a Seju, a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, e a Sead passou a ser feudo do deputado federal Gerson Peres, um jurássico sobrevivente da ditadura militar, em troca do apoio do PP à reeleição de Ana Júlia Carepa. Com Gerson Peres e sua entourage, mudou-se a orquestra, mas a música, na Sead, permaneceu a mesma, com a secretaria reduzida a um mero comitê de campanha.
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