Soa hilário, por tudo isso, Simão Jatene vir a público trombetear austeridade e apresentar-se como vestal. A diferença entre os governos Simão Jatene (foto, à esq., com Almir Gabriel) e Ana Júlia Carepa é, no máximo, de grau, mas não de nível. Na era tucana, a maracutaia se fazia no atacado, como sugere o escândalo da Cerpa, a Cervejaria Paraense S/A. Os petralhas, aparentemente, pilham o erário no varejo, como se depreende das recorrentes denúncias de corrupção que pontuam as mais diversas instâncias do governo Ana Júlia Carepa.
O escândalo da Cerpa, recorde-se, escancarou a caixa-preta da corrupção tucana e foi deflagrado a partir de uma inspeção do Ministério Público do Trabalho na Cerpa, realizada em agosto de 2004. A inspeção constatou não apenas fraudes trabalhistas, mas também uma relação de promiscuidade, lesiva aos cofres públicos, entre a cervejaria e o tucanato paraense. Incluso, naturalmente, o ilibado Simão Jatene.
O escândalo da Cerpa, recorde-se, escancarou a caixa-preta da corrupção tucana e foi deflagrado a partir de uma inspeção do Ministério Público do Trabalho na Cerpa, realizada em agosto de 2004. A inspeção constatou não apenas fraudes trabalhistas, mas também uma relação de promiscuidade, lesiva aos cofres públicos, entre a cervejaria e o tucanato paraense. Incluso, naturalmente, o ilibado Simão Jatene.
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