Pelo menos para parcela dos músicos da Sinfônica do Theatro da Paz, muito contribuiu para a atual atmosfera de desalento a omissão do ex-secretário de Cultura, o ex-vereador de Belém Edilson Moura (foto, com Ana Júlia Carepa), que acaba de eleger-se deputado estadual pelo PT. “Edilson Moura foi só conversa fiada”, sentencia uma das fontes do blog, recordando que ele pouco ou nada fez para reverter a pasmaceira herdada da gestão de Paulo Chaves Fernandes, o PC, a quem sucedeu na Secult, a Secretaria de Estado de Cultura.
Na administração de PC, recordam os músicos da orquestra, a Sinfônica ficou sob o comando de Gilberto Chaves, na época diretor do Theatro da Paz, descrito como “um mero diletante” e avaliado como “um administrador notoriamente medíocre e indisfarçavelmente autocrático”. “Ele (Gilberto Chaves) tratava os músicos no chicote, impondo ainda um salário de fome, de míseros R$ 600,00”, confirma outro dos músicos. Foi Gilberto Chaves, recorda o músico, quem trouxe para Belém Matheus Araújo, um maestro definido como “temperamental, prepotente e de competência duvidosa”, que logo estabeleceu uma relação conflitiva com os músicos, o que muito conspirou contra a Sinfônica.
Na administração de PC, recordam os músicos da orquestra, a Sinfônica ficou sob o comando de Gilberto Chaves, na época diretor do Theatro da Paz, descrito como “um mero diletante” e avaliado como “um administrador notoriamente medíocre e indisfarçavelmente autocrático”. “Ele (Gilberto Chaves) tratava os músicos no chicote, impondo ainda um salário de fome, de míseros R$ 600,00”, confirma outro dos músicos. Foi Gilberto Chaves, recorda o músico, quem trouxe para Belém Matheus Araújo, um maestro definido como “temperamental, prepotente e de competência duvidosa”, que logo estabeleceu uma relação conflitiva com os músicos, o que muito conspirou contra a Sinfônica.
2 comentários :
Para o pinguço do Edilson Moura a casa de cultura não é o teatro da paz, é a Pororoca...por ai se vê o valor que eles dão a cultura: zero
O PT acabou com a música no estado e o Edilson, como secretario de cultura ajudou a afundar a fundação carlos gomes que hoje é cabide de empregos.
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