Ressuscitaram do nada uma empresa que fechou as portas ao ter sua credibilidade esfarinhada, exatamente pelos fortes indícios de fraude em pesquisas de intenção de voto no Amapá. Para tornar verossímil a farsa, utilizaram criminosamente o nome da UFPA, em busca da credibilidade da qual carecem os protagonistas do engodo das projeções do tal Instituto Veritate, na tentativa de induzir o eleitorado a tomar como verdadeira a balela, estimulada pela tucanalha, de que a disputa pelo governo do Pará se decidiria sem a necessidade do segundo turno.
A versão segundo a qual a sucessão estadual no Pará se decidiria ainda no primeiro turno decorreu mais de conveniências tucanas do que de indícios palpáveis de que assim poderia ser. Com respeitável know-how em falcatruas eleitorais e utilização eleitoreira da máquina administrativa, que pontuaram as eleições de 2002 no Pará, o ex-governador tucano Simão Jatene e seu séquito sabem das dificuldades que aguardam quem tem como adversário o eventual detentor da chave do cofre do erário e a caneta que nomeia e exonera. Isso, em um segundo turno, costuma fazer a diferença, salvo exceções que confirmam a regra.
As exceções ocorreram em 1990 e em 2006. Em 1990, quando Jader Barbalho, do PMDB, venceu o então empresário Sahid Xerfan, do PTB, que tinha o apoio do governador de plantão, Hélio Gueiros. E em 2006, quando a petista Ana Júlia Carepa derrotou o ex-governador Almir Gabriel, candidato do PSDB, que dispunha do suposto apoio do governador de então, exatamente Simão Jatene. A este, diga-se, Almir Gabriel devota um rancor que nada parece capaz de aplacar, convencido de que foi boicotado por aquele que até então tinha como amigo pessoal e que fora seu principal auxiliar. E ao qual ele fizera seu sucessor, em 2002 atropelando acintosamente o decoro, ao utilizar de forma escandalosa a máquina administrativa estadual para eleger seu candidato.
Para ser eleito governador em 2002, já no segundo turno e por uma minguada vantagem sobre a petista Maria do Carmo Martins, hoje prefeita reeleita de Santarém, Jatene, recorde-se, ainda precisou do apoio de Jader Barbalho, a quem a tucanalha pintava, então, como a quinta-essência do mal. O mesmo Jader Barbalho a quem a tucanalha hoje corteja, com a ansiedade de rameira pós-Quaresma, para conduzi-la de volta ao status de ilustre inquilina do Palácio dos Despachos. Uma viagem de volta, saliente-se também, feita pelo próprio Almir Gabriel, que igualmente voltou a reverenciar Jader Barbalho, após satanizá-lo até a exaustão, depois de tê-lo como patrono político e posteriormente elegê-lo como inimigo figadal. No caso de Almir Gabriel, a metamorfose seu deu após ele ser politicamente escorraçado do PSDB por aqueles que incensavam, até passado recente, quando o ex-governador estava no exercício do poder. Tudo ao sabor da sabedoria popular – rei morto, rei posto.
A versão segundo a qual a sucessão estadual no Pará se decidiria ainda no primeiro turno decorreu mais de conveniências tucanas do que de indícios palpáveis de que assim poderia ser. Com respeitável know-how em falcatruas eleitorais e utilização eleitoreira da máquina administrativa, que pontuaram as eleições de 2002 no Pará, o ex-governador tucano Simão Jatene e seu séquito sabem das dificuldades que aguardam quem tem como adversário o eventual detentor da chave do cofre do erário e a caneta que nomeia e exonera. Isso, em um segundo turno, costuma fazer a diferença, salvo exceções que confirmam a regra.
As exceções ocorreram em 1990 e em 2006. Em 1990, quando Jader Barbalho, do PMDB, venceu o então empresário Sahid Xerfan, do PTB, que tinha o apoio do governador de plantão, Hélio Gueiros. E em 2006, quando a petista Ana Júlia Carepa derrotou o ex-governador Almir Gabriel, candidato do PSDB, que dispunha do suposto apoio do governador de então, exatamente Simão Jatene. A este, diga-se, Almir Gabriel devota um rancor que nada parece capaz de aplacar, convencido de que foi boicotado por aquele que até então tinha como amigo pessoal e que fora seu principal auxiliar. E ao qual ele fizera seu sucessor, em 2002 atropelando acintosamente o decoro, ao utilizar de forma escandalosa a máquina administrativa estadual para eleger seu candidato.
Para ser eleito governador em 2002, já no segundo turno e por uma minguada vantagem sobre a petista Maria do Carmo Martins, hoje prefeita reeleita de Santarém, Jatene, recorde-se, ainda precisou do apoio de Jader Barbalho, a quem a tucanalha pintava, então, como a quinta-essência do mal. O mesmo Jader Barbalho a quem a tucanalha hoje corteja, com a ansiedade de rameira pós-Quaresma, para conduzi-la de volta ao status de ilustre inquilina do Palácio dos Despachos. Uma viagem de volta, saliente-se também, feita pelo próprio Almir Gabriel, que igualmente voltou a reverenciar Jader Barbalho, após satanizá-lo até a exaustão, depois de tê-lo como patrono político e posteriormente elegê-lo como inimigo figadal. No caso de Almir Gabriel, a metamorfose seu deu após ele ser politicamente escorraçado do PSDB por aqueles que incensavam, até passado recente, quando o ex-governador estava no exercício do poder. Tudo ao sabor da sabedoria popular – rei morto, rei posto.
4 comentários :
A UFPA precisa dar sérios esclarecimentos a sociedade. A mais importante instituição de ensino superior da região norte envolvida nessa sujeira toda. Alô reitor! Alô Conselho deliberativo! Alô Professores! Alô alunos! Estamos aguardando.
Estás de parabéns por te recordares muito bem de todos os fatos ocorridos no passado.
Continue escrevendo porque é uma delicia ler aqui teus depoimentos.
Agora é assim? Basta uma brigalhada e a instituição UFPA vai parar na lixeira? Isso tem que ser bem explicado. Se o Edir brigou e TROCOU DE LADO, o problema é dele, o que não pode é a UFPA dar carta branca ao grande cientista político.
Vejam as razoes do Diario ter publicado a pesquisa da UFpa....
Jader em primeiro lugar quando na realidade era o Flecha e com isso o
cientista consegue mais um espaço na TV.
o cara não é fácil .
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