“Eles ignoram o assunto como se não lhes dissesse respeito!” O desabafo é de José Emílio Almeida, presidente da Asconpa, a Associação dos Concursados do Pará. Em tom ácido, ele critica a postura silentedos dois candidatos ao governo do Pará - a governadora petista Ana Júlia Carepa, que postula a reeleição, e o ex-governador tucano Simão Jatene, que pretende um novo mandato - em relação aos concursados que, classificados dentre do limite das vagas disponíveis, aguardam por nomeação.
O drama dos concursados está intimamente vinculada a dramática situação dos temporários. Ao longo dos sucessivos governos do PSDB no Pará, de 1995 a 2006, a tucanalha postergou, até a exaustão, a realização de concursos públicos, inchando a máquina administrativa com temporários. A farra de temporários foi tão grande, tão massiva, que Jatene, a partir da vitória de Ana Júlia Carepa, passou a exonerar diariamente, até o término de seu mandato, a legião de temporários e detentores de cargos comissionados. Foi a forma que o ex-governador tucano utilizou para tentar escamotear a extensão do empreguismo patrocinado por ele próprio e pelo seu antecessor e avalista político, o ex-governador Almir Gabriel.
Coube ao governo Ana Júlia Carepa promover uma série de concursos, contemplando a exigência do Ministério Público, que tanto a tucanalha procrastinou ao longo dos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará. Nem por isso os petralhas aboletados no Palácio dos Despachos abdicaram do empreguismo, naturalmente mirando em conveniências eleitoreiras.
O drama dos concursados está intimamente vinculada a dramática situação dos temporários. Ao longo dos sucessivos governos do PSDB no Pará, de 1995 a 2006, a tucanalha postergou, até a exaustão, a realização de concursos públicos, inchando a máquina administrativa com temporários. A farra de temporários foi tão grande, tão massiva, que Jatene, a partir da vitória de Ana Júlia Carepa, passou a exonerar diariamente, até o término de seu mandato, a legião de temporários e detentores de cargos comissionados. Foi a forma que o ex-governador tucano utilizou para tentar escamotear a extensão do empreguismo patrocinado por ele próprio e pelo seu antecessor e avalista político, o ex-governador Almir Gabriel.
Coube ao governo Ana Júlia Carepa promover uma série de concursos, contemplando a exigência do Ministério Público, que tanto a tucanalha procrastinou ao longo dos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará. Nem por isso os petralhas aboletados no Palácio dos Despachos abdicaram do empreguismo, naturalmente mirando em conveniências eleitoreiras.
2 comentários :
moralmente, seria primewira açao do proximo governo, fosse qual fosse. Mas perceberam que nesse asusnto nenhum dos dois toca? Mas Almir e jstene sao os maiores responsaveis por isso
Engraçado Emílio, parece q vc coloca culpa apenas no Sr. Jatene e esquece que a Sra. Ana Júlia retirou os temporários, chamou alguns concursados e continuou com a ´prática dos tucanos em e pemedebistas colocando outros temporários, coisa que todos achavam que não iria acontecer. Outra coisa temos que debater sobre este assunto "concursados", afinal de contas existe casos de alguns concursados que não quizeram assumir suas vagas pq os salários são baixos, os locais são periféricos deixando a sociedade civíl perecendo em alguns Órgãos. Que tal se vc na sua Associação começasse a realizar cursos, seminários, fóruns, etc... para sensibilizar os concursados que eles tem que servir a população com desvelo ao invés de fazer concurso só para bater ponto e ganhar seu dinheirinho no final do mês sem dar a devida atenão as pessoas.
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