
“É inadmissível que a pena-base in casu permaneça sendo tão próximo a mínima no tocante ao delito de homicídio culposo”, sublinha o promotor de Justiça Franklin Lobato Prado (foto), ao fundamentar o recurso no qual cobra mais rigor na pena imposta a Mauricio César Soares Bezerra. Nos autos da ação judicial, é descrito como de “péssima índole”. “Os motivos e as circunstâncias do crime, tão ligados ao descuido em sua atuação profissional e ao pouco caso para com as vidas de seus pacientes. As conseqüências foram gravíssimas, considerando-se que houve o falecimento da vítima, que, por sua vez, não contribuiu e nem poderia ter contribuído para o evento”, assinala uma outra passagem do processo.
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