O mais grave, dizem também, é que no episódio da pesquisa do Instituto Veritate, Edir Veiga, em verdade, desponta como boneco de ventríloquo. Nesse imbróglio, ele seria o pau-mandado de um tucano de farta plumagem. Na avalancha de especulações, próprias do período eleitoral, esse tucano seria o deputado federal Nilson Pinto (foto), reeleito, aliás, para um novo mandato. Aparentemente, as especulações nesse sentido ganham fôlego, embora sem amparo em testemunhos, pelo próprio currículo de Nilson Pinto. Ex-reitor da UFPA, a gestão de Nilson Pinto na reitoria foi marcada pela interiorização da universidade, o que certamente explica o porquê da liderança que ostenta, intramuros, na academia.
Seja lá como for, uma coisa é certa. Um arrivista incorrigível, Edir Veiga não dispõe daquele mínimo de credibilidade indispensável para operar uma costura política tão delicada como a que fez o Diário do Pará, o jornal do grupo de comunicação da família do ex-governador Jader Barbalho, mandar os escrúpulos às favas e encampar a farsa da pesquisa do Instituto Veritate. Mesmo que a mente criminosa dispense brilho intelectual, o que conspira contra Edir Veiga, para todo o sempre, é ele não inspirar confiança sequer na rapace doutorada.
Seja lá como for, uma coisa é certa. Um arrivista incorrigível, Edir Veiga não dispõe daquele mínimo de credibilidade indispensável para operar uma costura política tão delicada como a que fez o Diário do Pará, o jornal do grupo de comunicação da família do ex-governador Jader Barbalho, mandar os escrúpulos às favas e encampar a farsa da pesquisa do Instituto Veritate. Mesmo que a mente criminosa dispense brilho intelectual, o que conspira contra Edir Veiga, para todo o sempre, é ele não inspirar confiança sequer na rapace doutorada.
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