sexta-feira, 1 de outubro de 2010

ELEIÇÕES – Dilma, síntese da obtusidade petista

“Ou fechamos as portas de Dilma Rousseff, ou ela fechará nossas portas.” A constatação é de Diogo Mainardi (foto), o jornalista que mantém uma coluna na revista Veja. Nela o jornalista traça um breve perfil da candidata do PT a presidente, Dilma Rousseff. “Depois de falir como comerciante, Dilma Rousseff voltou correndo para o aparelho estatal, onde ninguém perde dinheiro e o único cliente é o partido. A loja de produtos panamenhos e chineses foi convenientemente expurgada de sua biografia oficial. O fracasso do empreendimento, porém, revela a verdadeira natureza de Dilma Rousseff : ela só existe como um acessório do PT”, fulmina Minardi.
Antes de expurgar essa passagem menos glamorosa de sua biografia oficial, Dilma Rousseff, na época ministra-chefe da Casa Civil, foi flagrada inflando seu currículo acadêmico. No site da Casa Civil ela informava ser mestre em teoria econômica pela Unicamp, a Universidade Estadual de Campinas. Com a ministra flagrada na mentira, a assessoria de Dilma divulgou declaração do coordenador de pós-graduação do Instituto de Economia da Unicamp, Antonio Carlos Brandão, atestando que Dilma foi aluna regular do curso de pós-graduação (nível mestrado) em Ciências Econômicas, de março de 1978 a julho de 1983. Segundo o professor, ela cumpriu todos os créditos exigidos, mas não fez a dissertação, sem concluir o curso. Na revista Piauí, o diretor de registro acadêmico, Antonio Faggiani, informou que Dilma sequer havia se matriculado no mestrado.

15 comentários :

Anônimo disse...

oH Mainardi
e o Lula com 4 anos de estudo?

Anônimo disse...

Diogo Mainardi Barata? Diogo Mainardi... Francamente!

Anônimo disse...

POR QUE TUDO DEU CERTO
Em uma campanha pensada nos mínimos detalhes, Dilma soube aproveitar o desejo de continuidade do eleitor brasileiro, exibiu propostas concretas e surpreendeu aliados e adversários
Adriana Nicaclo

Dilma Rousseff entrou na disputa presidencial com o aval de um governo muito bem avaliado e do presidente mais popular da história do Brasil. Ainda na fase da pré-campanha, construiu um leque de apoio com uma amplitude jamais obtida pelo PT desde a sua fundação, em 1981. Esses já são ingredientes que poderiam explicar o êxito da campanha. Mas eles não são suficientes para jus¬tificar o tamanho da vantagem de Dilma sobre o oposicionista José Serra (PSDB), segundo os dados revelados pelos institutos de pesquisa. O que os 'especialistas apontam e até os adversários admitem é que Dilma surpreendeu. Os tucanos esperavam encontrar uma adversária frágil quando distante do presidente Lula, dona de um temperamento ex¬plosivo que não resistiria a provocações e, acima de tudo, despreparada para o debate. Mas não foi nada disso que Dilma transmitiu durante a campanha. Além de todos esses ingredientes, ela apresentou-se para o eleitorado enumerando propostas concretas para os próximos anos, trouxe uma mensagem de continuidade e se contrapôs a uma candidatura oposicionista incapaz de apresentar projetos para as diversas áreas do governo.
Os acertos começaram durante a escolha da equipe no período da pré-campanha. Apesar da inegável influência de Lula e do PT na montagem, Dilma sempre teve voz ativa na escolha de assessores e auxiliares. Com o aval da ex-ministra da Casa Civil, o marqueteiro de Lula, João Santana, foi convocado para produzir o programa eleitoral, considerado impecável. "Eles valorizaram bem o fato de Dilma ser a espinha dorsal do governo Lula. Como analista, não vejo nenhum erro importante que a campanha tenha cometido",
observa o publicitário António Lavareda, filiado ao PSDB. Santana dirige o programa, analisa as pesquisas qualitativas, define os discursos e opina até sobre o visual.
A participação de Dilma nos debates é encarada como fundamental para o favoritismo da candidata petista nesta reta final da campanha. Ao contrário
do que esperavam os adversários e temiam os petistas, ela não vacilou. Esteve nervosa nos primeiros emba-tes, mas foi ganhando confiança com o tempo. Em nenhum momento se mostrou insegura diante do ataque de seus adversários.
Ricardo Caldas, cientista político da UnB, diz que aparentemente Dilma estava na situação difícil de quem faz parte da máquina oficial. Mas, nes¬se caso, segundo ele, a propaganda eleitoral foi muito bem elaborada e soube mostrar as realizações do go¬verno, principalmente a mobilidade das classes sociais e os avanços sociais e económicos, de maneira bastante didática.

Barata, eu só quero uma coisa: que a Dilma tenha a coragem que o Lula não teve: livrar o Brasil, definitivamente, da imprensa golpista. Que ela cale para sempre esse Grupo Abril, a Rede Globo, Bandeirantes, Record e todos os outros órgãos de imprensa que tramaram contra ela e continuam atentando contra a democracia. Voto na Dilma esperando ansiosament esse dia e essa hora em que estaremos verdadeiramente livres do ópio do povo - a imprensa burguesa.

Anônimo disse...

POR QUE TUDO DEU CERTO
Em uma campanha pensada nos mínimos detalhes, Dilma soube aproveitar o desejo de continuidade do eleitor brasileiro, exibiu propostas concretas e surpreendeu aliados e adversários
Adriana Nicaclo

Dilma Rousseff entrou na disputa presidencial com o aval de um governo muito bem avaliado e do presidente mais popular da história do Brasil. Ainda na fase da pré-campanha, construiu um leque de apoio com uma amplitude jamais obtida pelo PT desde a sua fundação, em 1981. Esses já são ingredientes que poderiam explicar o êxito da campanha. Mas eles não são suficientes para jus¬tificar o tamanho da vantagem de Dilma sobre o oposicionista José Serra (PSDB), segundo os dados revelados pelos institutos de pesquisa. O que os 'especialistas apontam e até os adversários admitem é que Dilma surpreendeu. Os tucanos esperavam encontrar uma adversária frágil quando distante do presidente Lula, dona de um temperamento ex¬plosivo que não resistiria a provocações e, acima de tudo, despreparada para o debate. Mas não foi nada disso que Dilma transmitiu durante a campanha. Além de todos esses ingredientes, ela apresentou-se para o eleitorado enumerando propostas concretas para os próximos anos, trouxe uma mensagem de continuidade e se contrapôs a uma candidatura oposicionista incapaz de apresentar projetos para as diversas áreas do governo.
Os acertos começaram durante a escolha da equipe no período da pré-campanha. Apesar da inegável influência de Lula e do PT na montagem, Dilma sempre teve voz ativa na escolha de assessores e auxiliares. Com o aval da ex-ministra da Casa Civil, o marqueteiro de Lula, João Santana, foi convocado para produzir o programa eleitoral, considerado impecável. "Eles valorizaram bem o fato de Dilma ser a espinha dorsal do governo Lula. Como analista, não vejo nenhum erro importante que a campanha tenha cometido",
observa o publicitário António Lavareda, filiado ao PSDB. Santana dirige o programa, analisa as pesquisas qualitativas, define os discursos e opina até sobre o visual.
A participação de Dilma nos debates é encarada como fundamental para o favoritismo da candidata petista nesta reta final da campanha. Ao contrário
do que esperavam os adversários e temiam os petistas, ela não vacilou. Esteve nervosa nos primeiros emba-tes, mas foi ganhando confiança com o tempo. Em nenhum momento se mostrou insegura diante do ataque de seus adversários.
Ricardo Caldas, cientista político da UnB, diz que aparentemente Dilma estava na situação difícil de quem faz parte da máquina oficial. Mas, nes¬se caso, segundo ele, a propaganda eleitoral foi muito bem elaborada e soube mostrar as realizações do go¬verno, principalmente a mobilidade das classes sociais e os avanços sociais e económicos, de maneira bastante didática.

Barata, eu só quero uma coisa: que a Dilma tenha a coragem que o Lula não teve: livrar o Brasil, definitivamente, da imprensa golpista. Que ela cale para sempre esse Grupo Abril, a Rede Globo, Bandeirantes, Record e todos os outros órgãos de imprensa que tramaram contra ela e continuam atentando contra a democracia. Voto na Dilma esperando ansiosament esse dia e essa hora em que estaremos verdadeiramente livres do ópio do povo - a imprensa burguesa.

Anônimo disse...

POR QUE TUDO DEU CERTO
Em uma campanha pensada nos mínimos detalhes, Dilma soube aproveitar o desejo de continuidade do eleitor brasileiro, exibiu propostas concretas e surpreendeu aliados e adversários
Adriana Nicaclo

Dilma Rousseff entrou na disputa presidencial com o aval de um governo muito bem avaliado e do presidente mais popular da história do Brasil. Ainda na fase da pré-campanha, construiu um leque de apoio com uma amplitude jamais obtida pelo PT desde a sua fundação, em 1981. Esses já são ingredientes que poderiam explicar o êxito da campanha. Mas eles não são suficientes para jus¬tificar o tamanho da vantagem de Dilma sobre o oposicionista José Serra (PSDB), segundo os dados revelados pelos institutos de pesquisa. O que os 'especialistas apontam e até os adversários admitem é que Dilma surpreendeu. Os tucanos esperavam encontrar uma adversária frágil quando distante do presidente Lula, dona de um temperamento ex¬plosivo que não resistiria a provocações e, acima de tudo, despreparada para o debate. Mas não foi nada disso que Dilma transmitiu durante a campanha. Além de todos esses ingredientes, ela apresentou-se para o eleitorado enumerando propostas concretas para os próximos anos, trouxe uma mensagem de continuidade e se contrapôs a uma candidatura oposicionista incapaz de apresentar projetos para as diversas áreas do governo.
Os acertos começaram durante a escolha da equipe no período da pré-campanha. Apesar da inegável influência de Lula e do PT na montagem, Dilma sempre teve voz ativa na escolha de assessores e auxiliares. Com o aval da ex-ministra da Casa Civil, o marqueteiro de Lula, João Santana, foi convocado para produzir o programa eleitoral, considerado impecável. "Eles valorizaram bem o fato de Dilma ser a espinha dorsal do governo Lula. Como analista, não vejo nenhum erro importante que a campanha tenha cometido",
observa o publicitário António Lavareda, filiado ao PSDB. Santana dirige o programa, analisa as pesquisas qualitativas, define os discursos e opina até sobre o visual.
A participação de Dilma nos debates é encarada como fundamental para o favoritismo da candidata petista nesta reta final da campanha. Ao contrário
do que esperavam os adversários e temiam os petistas, ela não vacilou. Esteve nervosa nos primeiros emba-tes, mas foi ganhando confiança com o tempo. Em nenhum momento se mostrou insegura diante do ataque de seus adversários.
Ricardo Caldas, cientista político da UnB, diz que aparentemente Dilma estava na situação difícil de quem faz parte da máquina oficial. Mas, nes¬se caso, segundo ele, a propaganda eleitoral foi muito bem elaborada e soube mostrar as realizações do go¬verno, principalmente a mobilidade das classes sociais e os avanços sociais e económicos, de maneira bastante didática.

Barata, eu só quero uma coisa: que a Dilma tenha a coragem que o Lula não teve: livrar o Brasil, definitivamente, da imprensa golpista. Que ela cale para sempre esse Grupo Abril, a Rede Globo, Bandeirantes, Record e todos os outros órgãos de imprensa que tramaram contra ela e continuam atentando contra a democracia. Voto na Dilma esperando ansiosament esse dia e essa hora em que estaremos verdadeiramente livres do ópio do povo - a imprensa burguesa.

Anônimo disse...

Barata, eu só quero uma coisa: que a Dilma tenha a coragem que o Lula não teve: libertar o Brasil definitivamente da imprensa golpista e calar, para sempre, esse grupo Abril, Rede Globo, Bandeirantes, Record, A Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo e tantos outros órgãos de veiculação de mentiras, calúnias e difamações contra as pessoas. Espero, ardentemente, que essa pseudo-imprensa seja extirpada do Brasil, a fim de que o povo brasileiro sinta-se liberto desse ópio e do veneno que veículos de mentiras espalham pelo nosso país. Voto na Dilma esperando, ansiosamente, esse dia, essa hora, essa atitude, para sufocar os inimigos da democracia que se travestem de jornalistas e veículos de comunicação.

Anônimo disse...

Esse anônimo é um petralha fascista e raivoso. Um perigo para a democracia brasileira. Intolerante que não entende a importância do debate para o crescimento de nossa democracia. Só eles sempre estão certos, o resto é golpista Aliás, ele deve ser remanescente de um Brasil dos tempos da ditadura Vargas.

MUIEL disse...

O pensamento do Anônimo de 21:12 traduz a política da dona Dilma!

O cara é um fascista, admirador de uma anta, q., se não deu certo como vendedora de produtos de R$ 1,99, como irá conduzir os rumos de um País com tantas dificuldades econômicas?

Será q. ele não assistiu os debates? Não viu a enrrolação dessa senhora? Os vacilos, as gafes, as besteiras?

Será possível q. ele não consegue reconhecer a importância do processo democrático, da liberdade de imprensa, da possibilidade de tomarmos conhecimento do q. se passa nos antros palacianos?

Deve ser um empresário abastado e abestalhado tbm!

Anônimo disse...

Eu gostava do Mainardi quando ele elogiava o FHC, mas quando ele fala do Lula ele perde a mão, a fala e a pena. Prefiro mil vezes outros jornalistas mais centrados que criticam com inteligencia e sem paixões.

Anônimo disse...

Discordo do canalha tuca, ops, do tucanalha das 22:55, o anônimo do Por que tudo deu certo,ao contrário do que disse o tucanalha, é um real democrata. A imprensa que temos hoje é golpista sim e se tem a liberdade de calunar, difamar, desmoralizar pessoas é porque falta democracia no país. Democracia tem regras e limites. Não sei a que debate o tucanhalha se refere, debate de burguês? desses pseudo-jornalistas que não têm limites? Vai estudar a História e entnedê-la, tucano depenado, só assim você deixara de assobiar aseneiras desse porte, leso.

Anônimo disse...

A semelhança desse farsante com Fernando Collor, não é mera coincidência.
Morre, ratasasna, mordendo a ponta do próprio rabo.
Aguarda o que te espera.
Quem viver, verá.

Anônimo disse...

Estão vendo? É assim que os PeTralhas reagem: parecem um cachorro doido, loucos pra eliminar o oponente. Esses caras não tem noção da História, são capazes de pisar no pescoço da própria mãe pra atingir seus intentos. Olha o perigo que nos ronda, caso a Dilma e a Ana Judas vençam.

Anônimo disse...

ihhhhhhh Barata, tu começou a piorar, é a paixão véio, mantenha a calma, começou a degringolar este teu blog!

Anônimo disse...

Esse anônimo de 04:40 quer ressuscitar morto: que pensamento mas mal passado, nem requentando funciona mais. Quem falou isso já morreu e nunca mais botará a cara nesta terra. Brizola falou essa besteira quando Lula foi candidato à presidência contra a vontade daquele velho caudilho. Vai te atualizar, tolo. Ou tu também acreditas que comunista come criancinha. Quem faz isso é padre. A história provou.

Anônimo disse...

Quero dizer pro Mainard, que a sua inteligência falha ao subestimar o efeito novico da era "efeagá" nos bolsos da gente - principalmente no dos mais pobres. Toda esta teoria fica difícil de ser aceita pelo povão quando este passou a ganhar mais e ter acesso a coisas que não tinha antes. Quem vai se sentir paralisado ganhando mais, comendo melhor, etc? - ainda que esta mudança seja muito discreta, ela existe.