De um internauta, em comentário anônimo:
“Precatórios: como fica o caso dos
22,45% devidos por Jatene ao funcionalismo público estadual?
“Após 6 anos de tramitação de uma ação movida
pela OAB Nacional contra a ‘PEC do Calote’, finalmente o Supremo Tribunal
Federal chegou a difícil e demorada decisão sobre as regras para o pagamento
dos precatórios dos estados, municípios e da união.
“Se depender da classe política corrupta - a
mais abundante no Brasil - o assunto ‘pagamento de precatórios’ é coisa que os
chefes do poder executivo devem chutar com o bico do sapato para o dia de ‘São
Nunca’.
“Se considerarmos a fortuna que é gasta em
propaganda política com ‘Orly Bezerra e Antônio Natsu, os prósperos sócios na
Griffo, a agência de publicidade que operacionaliza o estelionato midiático
destinado a ludibriar a opinião pública, pavimentado por um escandaloso assalto
ao erário’, veremos que Simão Jatene mente ao tentar se passar por um
governante sério, pois não paga a dívida com os servidores públicos porque não
quer.
“Se constatarmos o desperdício de dinheiro
público com a criação de uma secretaria inútil, onerosa e desnecessária, apenas
para brindar a filha com esta caríssima sinecura, é fácil desmascarar este
farsante. Não paga o que deve aos servidores porque é canalha.
“O cinismo de Simão Jatene só não
é maior do que a má fé com que trata os servidores públicos, enganados desde
Almir Gabriel. E o que dizer das canalhices cometidas contra os servidores da
saúde pública? Será que ele tem coragem de desmentir em horário nobre na
televisão?
“Profissionais de saúde
contratados pelo Hospital. Metropolitano e do Hospital Galileu reclamam da
exploração a que são submetidos, que inclui o salário mais baixo para um
enfermeiro em toda a área metropolitana de Belém. A terceirização só foi boa
para os que controlam os hospitais e para alguns médicos entrosados com
esquemas de superfaturamento em procedimentos cirúrgicos.
“Jatene tenta reduzir os 'quanta'
individuais da GDI através de 'avaliações direcionadas' para atender o prefeito
de Belém, Zenaldo Coutinho' que vem engendrando meios de repassar cada vez
menos dinheiro para o pagamento da GDI, e assim poder investir pesadamente em
uma campanha da reeleição da inércia, comadre da preguiça.
“Cursinhos preparatórios espalham
folders anunciando concursos públicos, enquanto que na moita, já estão sendo
elaboradas as listas de contratações temporárias para substituir aqueles
contratados há dois anos; com um detalhe: muitos terão assegurada a sua
permanência nos hospitais devido aos laços familiares (nepotismo) e a
utilização clandestina da verba da GDI.”
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