quinta-feira, 16 de abril de 2015

MURAL – Queixas & Denúncias


4 comentários :

Anônimo disse...

O governador Jatene todo ano parece que só reconhece professores e policiais como servidores públicos estaduais.

E as outras categorias governado como fica?

Será que temos que parar as atividades nos orgãos da administração direta e indireta.

Será que mais um ano iremos receber apenas 5% ou 6% de reajuste no salário base, como em todos os anos.

E o PCCR, como fica.

Governador Jatene também merecemos respeitos se aumenta 13% para uns porque também não conceder a todos.

13% de reajuste a todos os servidores públicos do Estado do Pará, mais 500 de auxilio alimentação assim como colocar em prática o PCCR a todos os servidores do Estado.

Jatene se não melhorar todas as categorias publicas do Estado do Pará vai paralisar.

Anônimo disse...

APÓS REUNIÃO NO ANGAR, O PRESIDENTE DO ITERPA DANIEL LOPES, DEVERÁ ENFIM, COMECAR A TRABALHAR, PELO MENOS É O QUE ESPERA OS TECNICOS E DEMAIS SERVIDORES QUE JÁ ESTAO SONHANDO COM A "DIARIA" PARA RESPIRAR.

Anônimo disse...

E pelo Gabinete do Instituto de Terras do Pará -ITERPA, a funcionária de Cargo Comissionado,que atende pelo nome de AMÉLIA, está aterrorizando a todos. Quem por lá consegue chegar fica perplexo com tanta dificuldafe que a tal impõe. Até quando esse abuso e desrespeito com os usuários que buscam o órgão vai continuar?

Anônimo disse...

A revolta dos camelódromos: o efeito "Duciomar Retard".

Uma cidade sem sorte para lhe elegerem um gestor "medianamente honesto e competente" para tratar das suas numerosas demandas. Um contingente de pessoas carentes ao extremo, que a cada dia aumenta com a estagnação da economia e dos serviços públicos e o aumento da imigração de despossuídos de outras regiões. Junte-se a estes outros tantos que por problemas familiares, carenciais, psicológicos e sociais não se adaptam a nenhum emprego. Temos aí o universo dos que buscam a sobrevivência e/ou um passatempo negociando alguma coisa nas calçadas, nas praças, etc.

O macro-camelódromo da Pedreira, inaugurado com toda a pompa sucupirana por Duciomar Costa submeteu os contemplados com uma minúscula barraquinha em um labirinto interior onde são raros os transeuntes que ousam penetrar, por razões de falta de interesse e de segurança. O resultado é que 80% dos camelôs sequer vêem a cara dos possíveis fregueses; e daí o ciclo se repete, pois todos começaram a migrar novamente para a luz do dia, nas calçadas do próprio camelódromo, sendo reprimidos pela guarda municipal.

É claro que esse tipo de ação pública só funciona para granjear votos em quantidade. É claro que não mais de 30% daqueles camelôs têm realmente condições de manter um micro-negócio de onde possam tirar uma renda mensal. No Ver-o-Rio, por exemplo, foram poucos os assentados e o projeto deu certo, pois cada um vem desenvolvendo o seu ofício e até com melhoria no atendimento. Na Pedreira havia espaço para um projeto realista, com barracas maiores e espaço interno suficiente para a locação e funcionamento itinerante de serviços públicos (matrículas, documentos, impostos, taxas, alvarás, etc).

E como o atual prefeito parece trabalhar na velocidade de uma ameba, é bem provável que o camelódromo ainda vá render muitas notícias pelos próximos anos.