SOB CENSURA, POR DETERMINAÇÃO DOS JUIZES TÂNIA BATISTELO, JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA, LUIZ GUSTAVO VIOLA CARDOSO, ANA PATRICIA NUNES ALVES FERNANDES, LUANA SANTALICES, ANA LÚCIA BENTES LYNCH, CARMEN CARVALHO, ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO E BETANIA DE FIGUEIREDO PESSOA BATISTA - E-mail: augustoebarata@gmail.com
quinta-feira, 16 de abril de 2015
MURAL – Queixas & Denúncias
Postado por
Augusto Barata
às
11:21
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4 comentários :
O governador Jatene todo ano parece que só reconhece professores e policiais como servidores públicos estaduais.
E as outras categorias governado como fica?
Será que temos que parar as atividades nos orgãos da administração direta e indireta.
Será que mais um ano iremos receber apenas 5% ou 6% de reajuste no salário base, como em todos os anos.
E o PCCR, como fica.
Governador Jatene também merecemos respeitos se aumenta 13% para uns porque também não conceder a todos.
13% de reajuste a todos os servidores públicos do Estado do Pará, mais 500 de auxilio alimentação assim como colocar em prática o PCCR a todos os servidores do Estado.
Jatene se não melhorar todas as categorias publicas do Estado do Pará vai paralisar.
APÓS REUNIÃO NO ANGAR, O PRESIDENTE DO ITERPA DANIEL LOPES, DEVERÁ ENFIM, COMECAR A TRABALHAR, PELO MENOS É O QUE ESPERA OS TECNICOS E DEMAIS SERVIDORES QUE JÁ ESTAO SONHANDO COM A "DIARIA" PARA RESPIRAR.
E pelo Gabinete do Instituto de Terras do Pará -ITERPA, a funcionária de Cargo Comissionado,que atende pelo nome de AMÉLIA, está aterrorizando a todos. Quem por lá consegue chegar fica perplexo com tanta dificuldafe que a tal impõe. Até quando esse abuso e desrespeito com os usuários que buscam o órgão vai continuar?
A revolta dos camelódromos: o efeito "Duciomar Retard".
Uma cidade sem sorte para lhe elegerem um gestor "medianamente honesto e competente" para tratar das suas numerosas demandas. Um contingente de pessoas carentes ao extremo, que a cada dia aumenta com a estagnação da economia e dos serviços públicos e o aumento da imigração de despossuídos de outras regiões. Junte-se a estes outros tantos que por problemas familiares, carenciais, psicológicos e sociais não se adaptam a nenhum emprego. Temos aí o universo dos que buscam a sobrevivência e/ou um passatempo negociando alguma coisa nas calçadas, nas praças, etc.
O macro-camelódromo da Pedreira, inaugurado com toda a pompa sucupirana por Duciomar Costa submeteu os contemplados com uma minúscula barraquinha em um labirinto interior onde são raros os transeuntes que ousam penetrar, por razões de falta de interesse e de segurança. O resultado é que 80% dos camelôs sequer vêem a cara dos possíveis fregueses; e daí o ciclo se repete, pois todos começaram a migrar novamente para a luz do dia, nas calçadas do próprio camelódromo, sendo reprimidos pela guarda municipal.
É claro que esse tipo de ação pública só funciona para granjear votos em quantidade. É claro que não mais de 30% daqueles camelôs têm realmente condições de manter um micro-negócio de onde possam tirar uma renda mensal. No Ver-o-Rio, por exemplo, foram poucos os assentados e o projeto deu certo, pois cada um vem desenvolvendo o seu ofício e até com melhoria no atendimento. Na Pedreira havia espaço para um projeto realista, com barracas maiores e espaço interno suficiente para a locação e funcionamento itinerante de serviços públicos (matrículas, documentos, impostos, taxas, alvarás, etc).
E como o atual prefeito parece trabalhar na velocidade de uma ameba, é bem provável que o camelódromo ainda vá render muitas notícias pelos próximos anos.
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