Pedro Minowa: alvo de indignação, diante da administração desastrosa. |
A conquista da Taça Estado do Pará, correspondente
ao segundo turno do Campeonato Estadual, o que automaticamente já garante o
clube nas versões de 2016 da Copa Verde e da Copa do Brasil, e abre a
possibilidade da conquista do título estadual, passaporte para a série D do
Campeonato Brasileiro, não deverá aplacar as restrições a Pedro Minowa, o
presidente do Remo. Protagonista de uma administração caótica, ele se
notabilizou até aqui pela omissão, evidenciada no imbróglio do atraso do
pagamento dos jogadores do time profissional, contornado pela intervenção de
algumas das cabeças coroadas do Leão Azul. Foi a intervenção de alguns cardeais
remistas que viabilizou o pagamento em atraso e motivou os jogadores azulinos,
que fizeram sua parte neste último domingo, 26, quando o Remo derrotou o
arquirrival Paysandu por 2 a 1, classificando-se para a decisão do título
estadual, o que levou a torcida azulina ao delírio no Mangueirão.
O descrédito de Minowa é tanto e tamanho
que ele se permitiu ser inquirido, sobre as suspeitas de negociações lesivas ao
Remo, por uma comissão cuja credibilidade foi esfarinhada, a priori, com a
inclusão de Hamilton Gualberto. Advogado obscuro, Gualberto se notabilizou como
assassino impune, ao participar do brutal espancamento de um sexagenário doente
e indefeso, quando era delegado, acabando por ser demitido da Polícia Civil a
bem do serviço público.
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