Maria das Graças Cunha, a promotora de Justiça servil: nova lambança. |
No patético papel de boy qualificado do
governador tucano Simão Jatene, o procurador-geral de Justiça, Marcos Antônio
Ferreira das Neves, volta a aviltar a missão constitucional do MPE, o
Ministério Público do Estado do Pará, ao novamente colocá-lo contra os
professores da rede estadual de ensino. E mais uma vez vale-se da patética
subserviência da promotora de Justiça Maria das Graças Corrêa Cunha, que
instaurou procedimento preparatório para apurar supostas irregularidades na
deflagração da greve dos professores da rede estadual de ensino pelo Sintepp, o
Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará. Os professores em greve
reivindicam não só melhorias salarias, mas também priorizam, em sua pauta de
reivindicações, a reforma das escolas da rede estadual de ensino, em grande
parte inocultavelmente sucateadas. Em 2013, atropelando até manifestação do
STF, o Supremo Tribunal Federal, Maria das Graças Corrêa Cunha, coonestada por
Marcos Antônio Ferreira das Neves, pretendeu criminalizar a paralisação dos
professores da rede estadual de ensino, sendo posteriormente obrigada a
protagonizar, de viva voz, um constrangedor meia-volta volver.
Notoriamente servil diante dos inquilinos
do poder e notabilizada por ser capaz de se confundir com duas ideias
concomitantes, a promotora de Justiça Maria das Graças Corrêa Cunha é a mesma
que, na paralisação da categoria em 2013, recomendou que fosse cortado o ponto
dos professores da rede estadual de ensino em greve. Na época, a manifestação de
Maria das Graças Correa Cunha ocorreu após um telefone do governador tucano
Simão Jatene ao procurador-geral de Justiça, quando, por coincidência, Marcos
Antônio Ferreira das Neves reunia-se, com promotores de Justiça. A repercussão da
lambança foi tão negativa, que a truculência não chegou a ser consumada.
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