A postagem de 2013, intitulada GREVE – Procurador e promotora aviltam MPE, denunciando os
despautérios do procurador-geral de Justiça, Marcos Antônio Ferreira das Neves,
e da promotora de Justiça Maria das Graças Corrêa Cunha, diante da greve dos
professores da rede estadual de ensino, segue abaixo transcrita e pode também ser acessada pelo seguinte link:
quinta-feira,
24 de outubro de 2013
No que
será, se confirmada a notícia, a ignomínia levada ao paroxismo, a promotora de
Justiça Graça Cunha, da Promotoria de
Justiça e Direitos Constitucionais Fundamentais, Defesa do Patrimônio Público e
da Moralidade Administrativa, teria perpetrado a calhordice de recomendar, em
nome do Ministério Público Estadual, o corte do ponto dos professores da rede
estadual de ensino em greve.
Se assim foi, Graça Cunha engrossou a pusilanimidade do procurador-geral
de Justiça, Marcos Antônio Ferreira das Neves, que acenou com essa proposta,
após um telefonema do governador tucano Simão Jatene. Na ocasião, Neves
pretendeu obter o endosso dos procuradores de Justiça, para consumar a marmota,
repelida enfaticamente por pelo menos um dos procuradores de Justiça presentes
na reunião.
A recomendação para o corte do ponto dos grevistas, no contexto em que
ocorre, avilta o Ministério Público Estadual, ao atrelá-lo ao governo Simão
Jatene. Tanto mais porque inexiste qualquer cobrança, do mesmo MPE, para o
governo Simão Jatene tomar providências para pelo menos aplacar o sucateamento
da rede estadual de ensino.
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