Na primeira foto (do alto para baixo), de 2012, a travessa Félix Rocque e a via de acesso à orla, que a obra da Barra do Pará estreitou, como ilustra a segunda foto. |
Circula na internet um abaixo-assinado que
reivindica o embargo da obra da Empresa de Praticagem Barra do Pará que invade o leito
da travessa Félix Rocque, no bairro da Cidade Velha, um espaço público que data
de 1640 e dá acesso a orla de Belém, visivelmente estreitado com a construção. O
abaixo-assinado, para quem tiver interesse em subscrevê-lo, pode ser acessado
pelo link abaixo:
De acordo com os documentos do cartório, o terreno
deveria medir 12,22. Porém, ao ser adquirido pela empresa, foi registrado com
14,07 metros, o que resultou em 1,85 metro de rua invadido, assinala a
reportagem publicada pelo Diário do Pará na edição de segunda-feira, 13. A
reportagem, que repercutiu o protesto liderado no domingo passado, 12, pela
presidente da Associação Cidade Velha Viva, Rosa Rocque, de 71 anos, pode ser
acessada pelo seguinte endereço eletrônico:
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