quinta-feira, 9 de setembro de 2010

ELEIÇÕES – A Dilma do chefe

5 comentários :

Anônimo disse...

Como diz docente de ética e política. Não existe sigilo mesmo para ninguém neste país. Tanto que, no dia seguinte que o filho do Lula conseguiu vender uma empresa que estava desenvolvendo com tanto sacrífio fazia mais de 20 anos, tudo já estava na mídia. Por que Serra quer isso para a famíla dele?
Na UFPa uma pobre funcionária não pode comprar uma BMW em suaves prestações que todo mundo fica sabendo. Docente que recebe um extras por um traballhinho por fora, logo fica todo mundo comentando.

Anônimo disse...

FICHA LIMPA:

Por quê Jáder Barbalho tem tanta segurança em falar a público sobre a sua absolvição no supremo tribunal federal, a ponto de usar o verbo "garantir" no presente do indicativo: "O supremo tribunal federal é quem garante a minha eleição!"

Será a maior avacalhação da história desta república, se depois de milhões de cidadãos exigirem ficha limpa para os candidatos a cargo eletivo, o ministério público e os tribunaos eleitorais barrarem os ficha-suja, aí virem os ministros do supremo, trancafiados naquele santuário de privilégios, virarem as costas para o resto da nação e mandarem incluir os ficha-suja neste pleito. A sociedade deve se mobilizar, se quiser ser respeitada.

Anônimo disse...

Sujeitos ocultos: lideranças e organizações partidárias nas eleições estaduais.

Com organizações partidárias inócuas e lideranças políticas absolutamente desqualificadas para o debate programático, a disputa eleitoral no Pará segue meneando animada por factóides e personalismos despóticos, sem qualquer indício de projeto ou mobilização capaz de alterar o estado catatônico do eleitorado.

O PSDB ao que tudo indica, inaugurou uma tendência muito cômoda no que diz respeito à publizição de suas críticas e programa, a saber, a TERCEIRIZAÇÃO MIDIÁTICA de seu discurso, o partido na verdade substituiu seus intelectuais orgânicos por jornalistas e marketeiros vinculados as grandes empresas de comunicação, prática que empobrece e mercantiliza a esfera da disputa política, no país e no estado.

A direita tucana, completamente desprovida de idéias-força insiste no repertório salvacionista, arrogando-se farol da competência administrativa, quando a bem da apreciação factual da realidade, é tranquilo afirmar que demonstraram uma postura fideísta em relação ao receituário clientelista e patrimonialista das oligarquias, sem qualquer traço de meritocracia. Na idade das trevas Almir-Jatene não havia política pública, mas apenas um conjunto desordenado de práticas assistencialistas tuteladoras, como o famoso “programa” presença viva, que em nada estruturaram uma rede de serviços públicos regulares, não foi operado qualquer avanço no sentido de universalizar com qualidade, direitos como saúde e educação.

Sua retórica intolerante baseada na desqualificação do mérito programático é destilada grosseiramente através da fraude ideológica.

No PT o enredo é diferente, mas nem por isso, menos fatídico, o partido não consegue definir sua identidade política, oscila entre o socialdemocratismo tardio, politicamente improvisado e a vergonhosa capitulação diante de alguns oligarcas regionais. Sua militância em outros carnavais muito aguerrida, hoje ensaia uma bem comportada adaptação aos limites institucionais do capital. Seus intelectuais orgânicos realizam verdadeiras peripécias argumentativas para justificar a domesticação de seus governantes, e o mais importante, aceitam a mídia e não os espaços públicos da sociedade como fórum de discussão.

E a esquerda socialista, o que apresenta? Lamentavelmente engessada pelo imobilismo dos dissensos sem importância, a esquerda organizada em alguns partidos como o PSOL, PSTU e o PCB não vem conseguindo animar o projeto socialista. Seu discurso é focado nas criticas ao PT, servindo de auxílio ao tucanato.

Anônimo disse...

Barata tô esperando o Jatene ganhar, tô esperando mesmo, só prá ler seu blog

Anônimo disse...

bmw em suaves prestações...eu mereço...