Indignada com a interferência indébita de Waldenize Potter Bezerra, Anabela Moraes repeliu, de forma veemente, a ingerência da gerente do ambulatório. Ambas travaram, na ocasião, uma discussão ácida, em altos decibéis. Foi aí, então, que Mauricio Bezerra entrou em cena, de forma patética, resvalando do mandonismo insano para a molecagem pura e simples, em uma postura incompatível com a dignidade do cargo que ocupa. No melhor estilo dos tiranetes de província, o atual presidente da Santa Casa ultrapassou todos os limites toleráveis, ao determinar a expulsão de Anabela Moraes da Santa Casa e proibir o acesso da médica ao hospital-escola. “Foi um gesto eticamente indigno, inocultavelmente repulsivo, emblemático do descaso para com a eficiência da gestão pública”, sentencia um médico, ao comentar as estripulias de Mauricio Bezerra como presidente da Santa Casa.
A denúncia feita ao Ministério Público pela médica Anabela Moraes é, por si só, grave e ilustrativa dos desmandos dos Bezerra na Santa Casa. E do caos no qual permanece submerso o hospital. Sem eufemismos, a cardiopediatra é cirúrgica e suas acusações vão desde interferência nos agendamentos previamente realizados pelos médicos assistentes, “de forma arbitrária, arrogante e prepotente”, até a ausência de prontuário médico durante as consultas, passando pelo “prejuízo na sistematização e aplicação de protocolos de pesquisa no decorrer do exercício da assistência e ensino”.
Mais grave que as denúncias de Anabela Moraes, só mesmo o abandono a que Mauricio Bezerra relegou os desamparados que eram atendidos pela equipe da UFPA e hoje estão entregues ao deus-dará. Ao pretender retaliar a equipe de profissionais da UFPA, ele acaba por penalizar, de forma inequívoca e repulsivamente dolosa, a legião de deserdados, que hoje vagam pela Santa Casa, à deriva, órfãos de tudo. Até da esperança.
A denúncia feita ao Ministério Público pela médica Anabela Moraes é, por si só, grave e ilustrativa dos desmandos dos Bezerra na Santa Casa. E do caos no qual permanece submerso o hospital. Sem eufemismos, a cardiopediatra é cirúrgica e suas acusações vão desde interferência nos agendamentos previamente realizados pelos médicos assistentes, “de forma arbitrária, arrogante e prepotente”, até a ausência de prontuário médico durante as consultas, passando pelo “prejuízo na sistematização e aplicação de protocolos de pesquisa no decorrer do exercício da assistência e ensino”.
Mais grave que as denúncias de Anabela Moraes, só mesmo o abandono a que Mauricio Bezerra relegou os desamparados que eram atendidos pela equipe da UFPA e hoje estão entregues ao deus-dará. Ao pretender retaliar a equipe de profissionais da UFPA, ele acaba por penalizar, de forma inequívoca e repulsivamente dolosa, a legião de deserdados, que hoje vagam pela Santa Casa, à deriva, órfãos de tudo. Até da esperança.
Um comentário :
Enfim, a Drª Anabela encontrou alguém mais prepotente que ela!!!! Deu nisso... ahahahha
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