Um administrador inepto, cuja incompetência como gestor é potencializada pela postura autocrática, na esteira da qual se dá a nociva promiscuidade entre o público e o privado, em detrimento dos reais interesses dos pacientes, instalando-se assim o caos. Em linhas gerais, assim é descrita a administração do atual presidente da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, Mauricio Bezerra (foto), que inexplicavelmente defenestrou da instituição a equipe multidisciplinar da UFPA, a Universidade Federal do Pará. Inusitada, pela própria condição de um hospital-escola da Santa Casa, a decisão é atribuída a uma retaliação diante da denúncia feita ao Ministério Público pela médica Anabela Moraes, docente do curso de medicina da UFPA, que acusa a gerente do ambulatório, Waldenize Potter Bezerra – também médica e que vem a ser mulher de Mauricio Bezerra -, de humilhação, constrangimentos e danos morais.
Fontes distintas descrevem Anabela Moraes como uma pessoa de temperamento forte, por vezes abrasivo, mas são unânimes em reconhecer sua competência profissional e sua dedicação aos pacientes, consensualmente definida como “inquestionável”. O oposto de Waldenize Potter Bezerra, descrita como uma profissional de competência duvidosa e etiquetada de desidiosa, com o agravante da arrogância, que dizem ter sido exacerbada com a ascensão do marido, Mauricio Bezerra, o atual presidente da Santa Casa. “Eles se completam, em matéria de prepotência e, em uma espécie de vertigem das alturas, administram a Santa Casa como se a instituição fosse uma extensão da própria casa”, desabafa uma fonte consultada pelo blog, obviamente abrigada no off, para evitar retaliações.
Fontes distintas descrevem Anabela Moraes como uma pessoa de temperamento forte, por vezes abrasivo, mas são unânimes em reconhecer sua competência profissional e sua dedicação aos pacientes, consensualmente definida como “inquestionável”. O oposto de Waldenize Potter Bezerra, descrita como uma profissional de competência duvidosa e etiquetada de desidiosa, com o agravante da arrogância, que dizem ter sido exacerbada com a ascensão do marido, Mauricio Bezerra, o atual presidente da Santa Casa. “Eles se completam, em matéria de prepotência e, em uma espécie de vertigem das alturas, administram a Santa Casa como se a instituição fosse uma extensão da própria casa”, desabafa uma fonte consultada pelo blog, obviamente abrigada no off, para evitar retaliações.
3 comentários :
Desde Caco Barcelos o cenário é o mesmo. Ou melhor,pior e apenas foi maquiado.A pergunta que não quer calar: outros gestores, por muito menos foram exonerados. A quem ou a que Maurício Bezerra serve??????
Caro blogueiro, a segurança pública também está um caos no Pará, veja mais essa e tire suas conclusões: Em Abaetetuba um bandido de alta periculosidade, assassino do ex-deputado NASSAR, chamado Francenildo, fugiu pela porta da frente do presídio local na última quarta-feira enquanto o diretor daquela unidade, Dr. Denilson, fazia campanha política entre os detentos para o deputado Miriquinho. Pode?
MAIS UMA BARBÁRIE PETISTA
Foi vergonhosa e humilhante a atitude de retirar os serviços da UFPA da Santa Casa, alegando que os mesmos tinham que ir para as unidades de atenção básica do município.
E o que é pior: os antigos gestores da UFPA (Alex Fiíza e Regina Feio - esta integrante do PT) terem engolido essa humilhação calados, como que consentindo com a barbárie cometida contra profissionais da universidade que prestaram serviços essenciais à população carente de Belém.
Esqueceram o passado e importância que a universidade teve para a estruturação dos serviços de Dermatologia, Pediatria, Toco-ginecologia e outros, que, por anos, gerou receita para a Santa Casa, bem como equipamentos adquiridos por conta do convênio que havia entre essas instituições parceira.
É por isso Barata que essa turma dos petralhas vai ser escurraçada do Governo do Estado nas eleições de 03 de outubro.
Obrigado por poder externar minha revolta contra essa rracionalidade e desprezo por uma instituição (UFPA) e por seus profissionais que dedicaram anos da sua vida à parceria que havia entre as duas instituições.
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