A despeito disso, o legado oculto da tucanalha é cruel. Os 12 anos de sucessivos governos tucanos no Pará foram marcados por índices sociais pífios. E por uma política de austeridade salarial particularmente penosa para o servidor público estadual. Nesse período, a perda salarial média do funcionalismo público estadual chegou a 55%, de acordo com o Dieese, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Sócio-Econômicos. Além do inchaço da máquina administrativa estadual, tomada de assalto pelos servidores temporários. Quando foi acionada pelo Ministério Público, cobrando-lhe a realização de concursos e a conseqüente demissão dos temporários, a tucanalha acordou que a exigência seria contemplada a partir de 2007.
Nesse período, o percentual de desemprego na população economicamente ativa no Pará, também de acordo com o mesmo Dieese, situou-se entre 16% e 18%. Segundo ainda o Dieese, 53,86% dos ocupados viviam na faixa da pobreza, ganhando até, no máximo, dois salários mínimos. O Pará, que até 1994 tinha o terceiro melhor PIB per capita da Amazônia, desabou para o quinto lugar, à frente apenas de Roraima e Tocantins, revelavam então os insuspeitos números do IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Nesse período, o percentual de desemprego na população economicamente ativa no Pará, também de acordo com o mesmo Dieese, situou-se entre 16% e 18%. Segundo ainda o Dieese, 53,86% dos ocupados viviam na faixa da pobreza, ganhando até, no máximo, dois salários mínimos. O Pará, que até 1994 tinha o terceiro melhor PIB per capita da Amazônia, desabou para o quinto lugar, à frente apenas de Roraima e Tocantins, revelavam então os insuspeitos números do IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
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