A disputa eleitoral de 1982 acabou por tisnar, definitivamente, amizades e/ou relações de décadas, ensejadas pelos vínculos com, o baratismo. Esse foi o caso de Romulo Maiorana com Laércio Barbalho (foto), o pai de Jader Barbalho, ambos já falecidos. Tanto quanto Gueiros, Laércio Barbalho - cassado pelo golpe militar sob a acusação de corrupção - nunca cultivou pudores éticos. Truculento, ele desconheceu limites ao investir contra Romulo Maiorana. O passado político em comum ficou para trás. E a gratidão a Romulo Maiorana, pela solidariedade durante a adversidade, também.
A exemplo de outros tantos amigos e/ou conhecidos do passado, Laércio Barbalho figurava no séquito de pessoas a quem Romulo Maiorana ajudava financeiramente. Nos dias de pagamento dos funcionários do grupo Liberal, feitos a 14 e 28 de cada mês, formava-se uma fila de beneficiários da generosidade do patriarca dos Maiorana. Como, em sua maioria já eram idosos, cabia a dona Ruth Gonçalves, funcionária da mais absoluta confiança de Romulo, efetuar o pagamento a esse contingente, no térreo do jornal, na rua Gaspar Viana, esquina da travessa 1º de março. Ao assim fazer, a preocupação de Romulo era poupar esses homens, algo ou muito alquebrados fisicamente, do esforço de subir as escadarias do jornal. Todos, sem exceção, eram tratados com deferências por dona Ruth Gonçalves, uma funcionária exemplar, em matéria de competência, probidade e lealdade. Aguardavam sentados, com direito a água e cafezinho.
Nada disso serviu para aplacar a ira de Laércio Barbalho, que nunca teve a gratidão como ponto forte, como se constataria posteriormente, quando investiu, de forma covarde e ignominiosa, contra Lúcio Flávio Pinto, diante das denúncias do jornalista sobre o escândalo do Aurá. Na época, o patriarca dos Barbalho caluniava acintosamente Lúcio Flávio Pinto pelo Repórter Diário, a nobre coluna do Diário do Pará, na tentativa de desqualificá-lo, sem levar em conta, sequer, as relações do passado com o pai do jornalista, Elias Pinto, uma respeitada liderança política de Santarém.
A exemplo de outros tantos amigos e/ou conhecidos do passado, Laércio Barbalho figurava no séquito de pessoas a quem Romulo Maiorana ajudava financeiramente. Nos dias de pagamento dos funcionários do grupo Liberal, feitos a 14 e 28 de cada mês, formava-se uma fila de beneficiários da generosidade do patriarca dos Maiorana. Como, em sua maioria já eram idosos, cabia a dona Ruth Gonçalves, funcionária da mais absoluta confiança de Romulo, efetuar o pagamento a esse contingente, no térreo do jornal, na rua Gaspar Viana, esquina da travessa 1º de março. Ao assim fazer, a preocupação de Romulo era poupar esses homens, algo ou muito alquebrados fisicamente, do esforço de subir as escadarias do jornal. Todos, sem exceção, eram tratados com deferências por dona Ruth Gonçalves, uma funcionária exemplar, em matéria de competência, probidade e lealdade. Aguardavam sentados, com direito a água e cafezinho.
Nada disso serviu para aplacar a ira de Laércio Barbalho, que nunca teve a gratidão como ponto forte, como se constataria posteriormente, quando investiu, de forma covarde e ignominiosa, contra Lúcio Flávio Pinto, diante das denúncias do jornalista sobre o escândalo do Aurá. Na época, o patriarca dos Barbalho caluniava acintosamente Lúcio Flávio Pinto pelo Repórter Diário, a nobre coluna do Diário do Pará, na tentativa de desqualificá-lo, sem levar em conta, sequer, as relações do passado com o pai do jornalista, Elias Pinto, uma respeitada liderança política de Santarém.
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