O Pará só não ficou mais pobre, diante da morte do chef Paulo Martins (foto), porque ele próprio se encarregou de perenizar seu legado, ao disseminar as delícias da cozinha amazônica no Brasil e no mundo. Aos 64 anos e reverenciado, nacional e internacionalmente, pelo seu talento como chef de cozinha, ele faleceu na madrugada desta última quinta-feira, 9, às 5 horas, vítima de diabetes, doença contra a qual lutou por dois anos e três meses. A sua morte foi repercutida pelas versões online dos principais jornais do Brasil, como O Globo e O Estado de S. Paulo.Em O Globo, Luciana Fróes sublinhou a importância de Paulo Martins na disseminação da culinária amazônica. “Mais do que chef, Paulo Martins foi o embaixador da cozinha amazônica mundo afora. Hoje, esses sabores exóticos, virgens, despertam o interesse de chefs do mundo todo. E o responsável por tudo foi e continuará sendo o chef Paulo Martins”, assinalou, em matéria intitulada “Morreu Paulo Martins, mestre dos sabores amazônicos”, que pode ser acessada no endereço eletrônico http://oglobo.globo.com/blogs/lucianafroes/posts/2010/09/09/morreu-paulo-martins-mestre-dos-sabores-amazonicos-322932.asp .
Ao noticiar sua morte, O Estado de S. Paulo também não economizou em reverências a Paulo Martins. “O profundo conhecimento de ingredientes de sua terra fizeram dele uma espécie de embaixador informal do Pará. Foi Paulo Martins quem apresentou os ingredientes amazônicos a muitos chefs brasileiros e estrangeiros, entre eles Alex Atala e Ferran Adrià. E não era raro ele despachar produtos paraenses atendendo a pedidos de chefs amigos”, relata a matéria, que tem por título “Chefs lamentam a morte de Paulo Martins” e pode ser acessada no endereço eletrônico http://blogs.estadao.com.br/paladar/ .
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