Originalmente um arquiteto, de competência e experiência reconhecidas, Paulo Martins associou-se a mãe, em 1978, para tocar o Lá em Casa, restaurante que é referência em matéria de comidas típicas do Pará. Daí viria florescer a paixão pela colunária, que fez dele um chef respeitado no Brasil e no exterior. O Lá em Casa teve como primeiro endereço a avenida Governador José Malcher, na altura da rua Almirante Wandenkolk. Ao restaurante, Paulo Martins agregou o Pub, inspirado na atmosfera dos bares ingleses, com acesso independente, no qual muito se exibiu o saudoso Walter Bandeira, deliciando a todos com sua voz e seu repertório. Bem depois, o Lá em Casa migrou para o seu atual endereço, na mesma avenida Governador José Malcher, mas em outro perímetro - entre a rua Doutor Moraes e a avenida Assis de Vasconcelos.
Nesse meio tempo, Paulo Martins ainda dotou Belém de uma luxuosa boate, que marcou época, a Signos, na travessa Quintino Bocaiúva com rua Boaventura da Silva, palco de memoráveis réveillons. O Lá em Casa, hoje, é tocado pelas filhas de Paulo Martins, Daniela e Joana. Com o reforço de Tânia Martins, a viúva do chef, a companheira de viagem de um ser humano sobretudo bom, e que por isso desperta saudades e perdura indelével na lembrança de quem o conheceu, por exibir as virtudes próprias do homem que sabe que não é Deus.
Nesse meio tempo, Paulo Martins ainda dotou Belém de uma luxuosa boate, que marcou época, a Signos, na travessa Quintino Bocaiúva com rua Boaventura da Silva, palco de memoráveis réveillons. O Lá em Casa, hoje, é tocado pelas filhas de Paulo Martins, Daniela e Joana. Com o reforço de Tânia Martins, a viúva do chef, a companheira de viagem de um ser humano sobretudo bom, e que por isso desperta saudades e perdura indelével na lembrança de quem o conheceu, por exibir as virtudes próprias do homem que sabe que não é Deus.
Um comentário :
O maestro Guiães de Barros tb tocou no Pub, uma das maravilha dos anos 70. Saudades.
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