“O objetivo da campanha é, portanto, criar uma nova consciência de responsabilidade cidadã pelo seu patrimônio cultural e estimular esta boa prática, tão difundida alhures, do pequeno mecenato”, explica Flávio Nassar (foto). “Não somos ingênuos em acreditar que conseguiríamos arrecadar os R$ 1 milhão que o proprietário está pedindo, mesmo porque, ninguém pagaria este valor por um bem tombado, que não pode ter outra utilização”, observa ainda Nassar. “Reconhecemos que o proprietário deve receber justa contrapartida monetária e, sendo o bem patrimônio da cultura nacional, pois atribuida à Landi, a responsabilidade pela sua conservação e manutenção deve ser da sociedade/estado”, acrescenta.
“Entendemos que se arrecadarmos um valor que tenha pelo menos um significado simbólico, isto respaldaria o Fórum Landi-UFPA para buscar outros apoios/patrocínios de tal forma que, uma vez adquirido o imóvel por um valor compatível e justo, pudéssemos, em um segundo momento, pleitear junto aos órgãos federais recursos para o restauro e preservação do bem”, conclui Nassar.
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