A minuta de revisão do PCCR da Alepa, o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração da Assembleia Legislativa do Pará, é o desdobramento de uma tramóia iniciada em fins de 2008 e que se estendeu até fins de 2009, início de 2010. Na época foi constituída uma comissão, sob a coordenação do hoje deputado federal Miriquinho Batista (foto), do PT, na época deputado estadual e 1º secretário da Alepa. Com a responsabilidade de fazer uma minuta de revisão do PCCR então vigente, na forma do decreto legislativo nº 70/90, da comissão fizeram parte Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, a célebre Naná; Maria de Lourdes Azevedo Leite, a Lourdinha; Davina Agenor Moreira; Waldete Vasconcelos Seabra Gomes; Paula Cristina Peixoto Alves; Roberta Nathalie Rego Amaral Pereira; e Raimundo Pereira Rodrigues.
Da comissão brotou um vasto elenco de ilegalidades e imoralidades, que incluíam da ascensão vertical até a efetivação de comissionados e temporários, beneficiando um seleto grupo de apaniguados da máfia legislativa, que comanda a burocracia do Palácio Cabanagem. O que vazou, das tramóias costuradas pela comissão, provocou uma reação em cadeia de maioria expressiva dos servidores de carreira da Alepa. Foi quando então, designado pelo ex-deputado Domingos Juvenil (PMDB), na época presidente da Alepa, entrou em cena, como relator da proposta de novo PCCR, o deputado João Salame, hoje líder do PPS no Palácio Cabanagem. No jogo de pressões e contrapressões, entrou em cena, com o aval de Domingos Juvenil, o hoje deputado federal Arnaldo Jordy, então deputado estadual e líder do PPS, a quem coube integrar uma comissão paritária, constituída por deputados e servidores, a qual coube apresentar uma proposta de novo PCCR, expurgadas as aberrações eventualmente contidas. Quando o imbróglio parecia próximo do fim, Domingos Juvenil tirou do colete um projeto de decreto legislativo, instituindo o novo PCCR, na verdade um simulacro de Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, eivado de ilegalidades e imoralidades, estendidas a uma reduzida entourage. A despeito de desmoralizados publicamente, Arnaldo Jordy e João Salame não tiveram a coragem moral de questionar o despautério de Domingos Juvenil
7 comentários :
Esse tal de Miriquinho é um sujeito grosso,casca grossa mesmo! sem estudo, odeia concurso público porque tem inveja de quem passa.Ele sabe que quem passa é preparado, coisa que ele não é,conseguiu se eleger utilizando a ignorância do povo, porém se tornou o supra sumo da corrupção!
Esse tal de miriquinho,credo! isso é nome de gente? É um ignorante, sem estudo,não sabe nem se vestir, olha o detalhe: essa gravata é simplesmente CABOQUÉTICA!!! uma vez RÍDICULO,SEMPRE RIDÍCULO!!!
Barata,
Vc deve estar desinformado ou talvez não lembre, mas veja matéria publicada em seu blog:
http://novoblogdobarata.blogspot.com/2009/11/alepa-as-tramoias-embutidas-na-proposta.html
Jordy sempre foi contra e sempre denunciou essas maracutais na Alepa.
Parece que os leitores do blog não estão observando o que está acontecendo nos processos da ALEPA
LI a inicial contra Mário Couto e Cilene e verfiquei que o MP escolheu os Réus.
Deixou de fora o Dep Megal, que era o primeiro secretário da Mesa no segundo mandato do Couto. Com isso, deixou fluir o prazo prescricional e livrou megale de qualquer ação de improbidade. E foi Megale quem assinou todos os processos envolvendo o Croc Tapioca.
E no segundo exame, tem-se as ações cde improbidade contra Juvenil, não constou nenhuma vez o nome de miriquinho que era o primeiro secetário da mesa.
O que está acontecendo?
Tem algumas perguntas que o MP deve responder, já que ele confessa que seu blog.
O MP mira em que quer alvejar?
Porque não aditar s ações para incluir os verdadeiros réus?
Á exemplo do que ocorre na OAB, será que temos o dedo tucano nessas escolhas de alvos?
08:08, não ocorreu a prescrição penal. O Deputado Megale ainda pode ser denunciado pelo promotor Arnaldo Azevedo.
Égua, anônimo 08:08, tu tá maluco? Fumaste ou cheiraste?
Vai te catar 08:08 mentiroso.
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