Lamenta-se, na campanha, a omissão do magnífico reitor da UFPA, Carlos Maneschy (foto), do qual seria de se esperar que fosse um dos primeiros a fazer sua doação. Mas nessa altura, presumivelmente, o magnífico omisso está mais empenhado em usufruir das pompas e circunstâncias do cargo e saldar compromissos de campanha, como se a UFPA fosse um feudo particular, a ser compartilhado na esteira do mais repulsivo fisiologismo, independentemente de qualificação.
Se a história só se repete como farsa, soa assustador que Maneschy reedite, como reitor, a desastrosa administração que marcou sua passagem pela Fadesp, a Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa, da qual a lembrança mais relevante é a de um triângulo amoroso que pavimentou a ascensão funcional de uma dadivosa senhora. A dadivosa senhora, diga-se, é exímia na arte de somar e subtrair. Suas artimanhas foram tantas e tamanhas que ela já andou na mira da Polícia Federal.
Um comentário :
É preciso que até no calor do debate a sabedoria supere o deboche e a ironia.O direito de divergir é perfeitamente compreensível no debate democrático.Entretanto, o magnífico reitor Dr. Maneschy é homem de farta reputação e soberba credibilidade. Não cabendo recorrer a supostos e desqualíficos, com o fim último de atribuir-lhe omissão ou culpa onde não é possível imputá-las ou dependurar conta que não lhe pertence.
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