Mas isso não é tudo. A farra de litigância de má-fé corre solta, sem que os magistrados manifestem qualquer determinação em coibi-las. Como evidencia o deputado Martinho Carmona (PMDB) (na foto, à esq., com Josué Bengtson, o pastor e deputado federal da máfia dos sanguessugas) cuja prosperidade coincide com a disseminação no Pará da Igreja do Evangelho Quadrangular, que explora a boa-fé das massas incultas e da qual ele é pastor. O parlamentar (ex-PSDB, ex-PDT, hoje PMDB) é pastor, empresário e deputado, conforme se declara. A exemplo dos demais citados - , ele levou-me à Justiça, valendo-se, tal qual os outros, das facilidades dos juizados de pequenas causas, onde a escumalha engravatada protagoniza suas lambanças, sem o risco de ter de meter a mão no bolso. Depois de manter-me sob censura e mover duas ações judiciais, ele pura e simplesmente desistiu de ambas. Por inércia, para recorrer ao jargonismo jurídico. Não compareceu às audiência e ponto final. Sob a complacência da rapace togada, que nada faz para desestimular esse tipo de molecagem. Detalhe sórdido: Martinho Carmona responde a uma ação judicial por improbidade administrativa, movida pelo Ministério Público Estadual.
Em outros casos, como o de Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, a célebre Naná, a situação beira o surreal. Ela ajuizou duas ações contra mim – uma civil, outra penal – a pretexto de danos morais, por ter sido etiquetada, em comentários de internautas anônimos, de “ciliconada”, “plastificada” e por integrar o que foi adjetivado de “comissão bandida”, por propor um novo Plano de Cargos e Salários repleto de propostas “ilegais e imorais”. Ela já desistiu da ação civil, mas pretendeu impor-me um acordo pelo qual eu ficaria proibido de escrever sobre ela, seu atual affaire, Jorge Moisés Caddah, o ex-marido, o jornalista Walter Guimães, e a filha adotiva. Seu discurso era de que, por ter a mãe caracterizada como Madame Min, a filha precisou de acompanhamento psicológico, sem mencionar, porém, qual o médico, o endereço do consultório e recibos de pagamento da consulta. Inusitadamente, a filha de Naná não sofreu nenhum abalo psicológico por ver o “tio” Caddah preso, como réu confesso das fraudes na folha de pagamento da Alepa. Ou por saber que a mãe fraudava as concorrências, como presidente da CPL, a Comissão Permanente de Licitação da Assembleia Legislativa.
3 comentários :
Vamos aguardar e solicitar intervenção do CNJ prá dar uma passada neste Estado. Já passou dos limites da tolerância o que essa quadrilha, instalada em todos os órgãos, com raríssimas, mas raríssimas mesmo, exceções(nas raríssimas exceções, faço questão de citar Dr. Arnaldo Azevedo e Nelson Medrado).
por que não investigar o que essa qudrilha fez no detran em 2010, nas mãos de alberto campos e maria denise da silveira, e patricia leoty.....
Queres saber onde se encontra aboletado o Sr. Walter Guimarães Rolin (pseudo jornalista e colunista social)??? Nem é tanta novidade pelo local, TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARÁ; aquele mesmo onde estão o Gamboa, Cláudio Pontes e outros apaniguados dos Sabido de Oliveira. E pior, verifica no relatório da CPI da Pedofilia que consta o nome do Gambá, porém, não aparece o do Cipriano Sabino de Oliveira Júnior na conclusão do relatório. SINISTRO!!!
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