A carta-testamento teve mais três cópias conhecidas, além do exemplar encontrado no leito de morte de Getúlio. Alzira Vargas do Amaral Peixoto achou, entre os papéis retirados do cofre do pai, uma cópia assinada da carta, com erros de datilografia e correções, e uma cópia em carbono, sem assinatura. Encontrou também algumas anotações a lápis, com a letra de Getúlio, que constituíam a minuta do documento.
Haveria ainda um último exemplar da carta-testamento, que teria sido entregue por Getúlio a João Goulart, pouco antes da reunião ministerial da madrugada do dia 24 de agosto de 1954. Goulart, que viajaria naquele mesmo dia para o Rio Grande do Sul e em seguida para a Buenos Aires, teria guardado a carta sem lê-la. Segundo Alzira Vargas do Amaral Peixoto, Goulart divulgaria a carta na Argentina, caso a crise tivesse como desfecho um golpe militar.
Haveria ainda um último exemplar da carta-testamento, que teria sido entregue por Getúlio a João Goulart, pouco antes da reunião ministerial da madrugada do dia 24 de agosto de 1954. Goulart, que viajaria naquele mesmo dia para o Rio Grande do Sul e em seguida para a Buenos Aires, teria guardado a carta sem lê-la. Segundo Alzira Vargas do Amaral Peixoto, Goulart divulgaria a carta na Argentina, caso a crise tivesse como desfecho um golpe militar.
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