Imediatamente após a sua divulgação e conseqüente repercussão, surgiu a versão de que a carta-testamento seria apócrifa. A imprensa antigetulista, amplamente majoritária, e a UDN trataram de orquestrar a suspeita, fazendo circular a versão de que o documento teria sido feito por aqueles interessados em explorar a morte de Getúlio com fins eleitorais.
Na versão estimulada pelas forças antigetulistas, a carta apócrifa serviria para impedir a continuação das investigações contra Getúlio, iniciadas com o atentado da rua Toneleros. Isso protegeria, na referida versão, getulistas envolvidos em falcatruas.
Na versão estimulada pelas forças antigetulistas, a carta apócrifa serviria para impedir a continuação das investigações contra Getúlio, iniciadas com o atentado da rua Toneleros. Isso protegeria, na referida versão, getulistas envolvidos em falcatruas.
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