Um militar casca-grossa, o general João Batista Figueiredo, já morto, marcou o final do regime dos generais, selado pela vitória do ex-presidente Tancredo Neves, do PMDB, no colégio eleitoral, onde derrotou, de forma acachapante, o ex-governador paulista Paulo Maluf, do PDS (antiga Arena, a Aliança Renovadora Nacional, hoje PP), o candidato da ditadura militar.
Operado de diverticulite, na véspera de sua posse, em 15 de março de 1985, Tancredo morreu sem assumir a presidência e teve seu mandato exercido por seu vice, o ex-presidente José Sarney, um quadro civil que ganhou expressão política durante o regime dos generais. Ele rompeu com o Palácio do Planalto, por discordar da candidatura de Paulo Maluf. Por isso atraiu a ira do ex-presidente João Batista Figueiredo, que simplesmente se recusou a passar a faixa ao seu sucessor, por ser este José Sarney.
Assim, o general João Batista Figueiredo deixou o Palácio do Planalto pelas porta dos fundos. Coerente com seu temperamento abrasivoe suas incontinências verbais, ele deixou o poder com um deselegante apelo. “Esqueçam-me!”, vociferou. O pedido foi prontamente atendido, sem nenhuma resistência, pelo povo brasileiro.
Operado de diverticulite, na véspera de sua posse, em 15 de março de 1985, Tancredo morreu sem assumir a presidência e teve seu mandato exercido por seu vice, o ex-presidente José Sarney, um quadro civil que ganhou expressão política durante o regime dos generais. Ele rompeu com o Palácio do Planalto, por discordar da candidatura de Paulo Maluf. Por isso atraiu a ira do ex-presidente João Batista Figueiredo, que simplesmente se recusou a passar a faixa ao seu sucessor, por ser este José Sarney.
Assim, o general João Batista Figueiredo deixou o Palácio do Planalto pelas porta dos fundos. Coerente com seu temperamento abrasivoe suas incontinências verbais, ele deixou o poder com um deselegante apelo. “Esqueçam-me!”, vociferou. O pedido foi prontamente atendido, sem nenhuma resistência, pelo povo brasileiro.
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