O “Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro”, do CPDOC, salienta que os depoimentos de Alzira Vargas do Amaral Peixoto, Osvaldo Aranha, José Américo de Almeida e João Batista Luzardo, dentre outros personagens intimamente ligados a Getúlio Vargas e que com ele viveram a crise de agosto de 1954, são as únicas fontes de informação sobre a carta-testamento. “Apesar de existirem alguns pontos discordantes nesses depoimentos, todos são unânimes em atribuir a Getúlio a autoria da carta”, assinala um dos trechos do texto sobre o documento.
“Outro dado fora de discussão é a participação – maior ou menor – na elaboração do documento do jornalista José Soares Maciel Filho, o redator favorito dos discursos de Getúlio”, acrescenta o texto. Na versão oferecida por Alzira Vargas do Amaral Peixoto, Maciel teria se limitado a inserir as cifras que o ilustram e a datilografá-lo. Já Miguel Teixeira afirmou que Osvaldo Aranha tivera um encontro com Maciel, no qual o jornalista confidenciara que Vargas o havia encarregado da redação final do documento, dando-lhe um pedaço de papel no qual estaria contida a idéia do manifesto e as frases finais. De acordo com Teixeira, o restante teria sido de responsabilidade exclusiva de Maciel.
“Outro dado fora de discussão é a participação – maior ou menor – na elaboração do documento do jornalista José Soares Maciel Filho, o redator favorito dos discursos de Getúlio”, acrescenta o texto. Na versão oferecida por Alzira Vargas do Amaral Peixoto, Maciel teria se limitado a inserir as cifras que o ilustram e a datilografá-lo. Já Miguel Teixeira afirmou que Osvaldo Aranha tivera um encontro com Maciel, no qual o jornalista confidenciara que Vargas o havia encarregado da redação final do documento, dando-lhe um pedaço de papel no qual estaria contida a idéia do manifesto e as frases finais. De acordo com Teixeira, o restante teria sido de responsabilidade exclusiva de Maciel.
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