Refratário à imposição militar, Getúlio se recusava a renunciar. Mas decidiu discutir imediatamente a questão com o ministério. A reunião ministerial teve início às 3 horas da madrugada do dia 24. Conforme os depoimentos legados para a história, o presidente indagou de cada ministro o que, na sua opinião, deveria ser feito. O ministro da Guerra, Euclides Zenóbio da Costa, declarou que a situação se agravava e que uma ampla maioria dos oficiais que comandavam tropas provavelmente não obedeceria às ordens para reprimir a Força Aérea e a Marinha. O ministro da Guerra acrescentou ainda que, se recebesse instrução neste sentido, ele daria essas ordens, mas muito sangue correria e o resultado seria incerto.
Na reunião ministerial realizada em plena madrugada, o ministro Renato Guillobel, da Marinha, observou que esta já se posicionara solidária a Aeronáutica. O ministro da Aeronáutica, Epaminondas Gomes dos Santos, salientou que nada havia a ser feito capaz de reverter a postura da sua corporação.
Na reunião ministerial realizada em plena madrugada, o ministro Renato Guillobel, da Marinha, observou que esta já se posicionara solidária a Aeronáutica. O ministro da Aeronáutica, Epaminondas Gomes dos Santos, salientou que nada havia a ser feito capaz de reverter a postura da sua corporação.
Nenhum comentário :
Postar um comentário