A representação da coligação Juntos com o Povo soa a um ato falho revelador. Se a notícia carece de credibilidade e não corresponde à realidade, o porquê da representação? Diante dela é inevitável a ilação de que a suposta vantagem de Simão Jatene sobre Ana Júlia Carepa está, em verdade, a um distância abissal da versão trombeteada pela tucanalha nos bastidores. Ou simplesmente não passa de uma mera balela.
Quanto a veracidade da informação, em princípio cabe reservas. O PT, frequentemente, deixa vazar versões sobre pesquisas que apontam uma suposta melhoria no desempenho de Ana Júlia Carepa, cuja rejeição seria colossal, de acordo com os relatos de fontes dos partidos dos adversários da governadora. “Nessas eleições, tanto o PT, quanto o PSDB e o PMDB, parecem investir em factóides, na expectativa de alavancar os respectivos candidatos”, adverte um profissional de vasta milhagem em eleições.
Seja como for, é inevitável concluir que, no imbróglio que opõe a coligação Juntos com o Povo a Franssinete Florenzano, é muito barulho para tão pouca credibilidade, considerando a fonte da informação, de resto identificada na notícia. Nada que não comporte o democrático exercício do direito de resposta. A não ser que a falta de dinheiro a rodo, na contramão do que se habituaram os tucanos nos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, esteja, de fato, esfarinhando as eventuais possibilidades de Simão Jatene fazer decolar sua candidatura, a despeito da desastrosa administração protagonizada por Ana Júlia Carepa. E sem dinheiro a rodo, candidato de Orly Bezerra, o marqueteiro-mor da tucanalha e afins, só tem a garantia de vencer os debates. E isso nas pesquisas de Orly, que mais sugerem aquele tipo nde ilusionismo destinado a regar o ego de clientes desavisados. Ou obnubilados pela vaidade.
Quanto a veracidade da informação, em princípio cabe reservas. O PT, frequentemente, deixa vazar versões sobre pesquisas que apontam uma suposta melhoria no desempenho de Ana Júlia Carepa, cuja rejeição seria colossal, de acordo com os relatos de fontes dos partidos dos adversários da governadora. “Nessas eleições, tanto o PT, quanto o PSDB e o PMDB, parecem investir em factóides, na expectativa de alavancar os respectivos candidatos”, adverte um profissional de vasta milhagem em eleições.
Seja como for, é inevitável concluir que, no imbróglio que opõe a coligação Juntos com o Povo a Franssinete Florenzano, é muito barulho para tão pouca credibilidade, considerando a fonte da informação, de resto identificada na notícia. Nada que não comporte o democrático exercício do direito de resposta. A não ser que a falta de dinheiro a rodo, na contramão do que se habituaram os tucanos nos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, esteja, de fato, esfarinhando as eventuais possibilidades de Simão Jatene fazer decolar sua candidatura, a despeito da desastrosa administração protagonizada por Ana Júlia Carepa. E sem dinheiro a rodo, candidato de Orly Bezerra, o marqueteiro-mor da tucanalha e afins, só tem a garantia de vencer os debates. E isso nas pesquisas de Orly, que mais sugerem aquele tipo nde ilusionismo destinado a regar o ego de clientes desavisados. Ou obnubilados pela vaidade.
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