Em torno da autoria da carta-testamento de Getúlio há ainda um episódio, que envolve um bilhete encontrado na mesa do gabinete presidencial e entregue a Alzira Vargas do Amaral Peixoto, filha predileta e fiel escudeira do presidente, na noite de 19 de agosto de 1954. O bilhete, escrito a lápis e com a letra de Getúlio, dizia: “A sanha dos meus inimigos deixo o legado da minha morte. Levo o pesar de não ter feito pelos humildes tudo o que desejava.” Seu conteúdo acabou aproveitado na carta-testamento, portanto.
No dia seguinte, 19 de agosto, Alzira interpelou o pai sobre o significado daquelas palavras, conforme seu próprio relato. De acordo com Alzira, ao ser questionado, Getúlio assegurou-lhe que não pretendia suicidar-se.
No dia seguinte, 19 de agosto, Alzira interpelou o pai sobre o significado daquelas palavras, conforme seu próprio relato. De acordo com Alzira, ao ser questionado, Getúlio assegurou-lhe que não pretendia suicidar-se.
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