No Rio, as sedes dos jornais O Globo e Tribuna da Imprensa, assim como a sede da rádio Globo, foram atacadas por populares. Dois caminhões de entrega de O Globo foram incendiados. O ataque à embaixada dos Estados Unidos e ao prédio da Standart Oil foi rechaçado a bala. Os edifício da Light & Power e da Companhia Telefônica também foram atacados.
Em São Paulo, milhares de operários entraram entraram em greve de protesto e promoveram manifestações no centro da cidade. Cerca de 20 mil manifestantes tentaram depredar o edifício que abrigava os jornais dos Diários Associados, sendo contidos pela polícia. Em Porto Alegre, populares queimaram as sedes de jornais antigetulistas, O Estado do Rio Grande do Sul e o Diário de Notícias, assim como da rádio Farroupilha, depredando ainda um banco e o consulado dos EUA.
Em São Paulo, milhares de operários entraram entraram em greve de protesto e promoveram manifestações no centro da cidade. Cerca de 20 mil manifestantes tentaram depredar o edifício que abrigava os jornais dos Diários Associados, sendo contidos pela polícia. Em Porto Alegre, populares queimaram as sedes de jornais antigetulistas, O Estado do Rio Grande do Sul e o Diário de Notícias, assim como da rádio Farroupilha, depredando ainda um banco e o consulado dos EUA.
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