Nos bastidores, a especulação, inclusive entre jornalistas, é que a representação provavelmente deriva das desconfianças provocadas pela proximidade de Franssinete Florenzano com Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, o condestável do governo Ana Júlia Carepa. Uma proximidade que conspira contra um mínimo de independência desejável em um jornalista, na avaliação de alguns.
Essas desconfianças, que hoje supostamente medram com vigor em setores da tucanagem, foram turbinadas pelos relatos segundo os quais, a pretexto de comemorar o aniversário de Rita Soares, repórter especial do Diário do Pará, Franssinete Florenzano promoveu um coquetel em sua residência, que a maioria dos convidados presumia reunir jornalistas do círculo da homenageada. Quem foi ao regabofe, contam circunstantes, deparou-se com dois ilustres personagens, sobre cuja presença a maioria dos jornalistas convidados desconhecia e com os quais lhes faltava intimidade. Tratava-se de Ana Júlia Carepa e de Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, o enfant gaté da governadora. Também conhecido como Pacheco, em alusão ao personagem de Eça de Queiroz pródigo em empáfia, mas de parcas realizações, ele é candidato a deputado federal, com o explícito apoio da governadora petista.
“Fui convidado, mas felizmente não estive lá, porque, se tivesse ido, teria dado meia-volta”, conta um dos repórteres especiais do Diário do Pará, ao confirmar o desconforto de alguns dos jornalistas presentes, por conta do desejável distanciamento crítico em relação aos poderosos de plantão. “Bandido é bandido, polícia é polícia!”, acrescenta, em tom jocoso, o mesmo jornalista, repetindo o chiste cunhado por Lúcio Flávio Vilar Lírio, um bandido célebre, porque atípico, que pintava quadros e fazia poemas. O bandido, que nasceu em 1944 e morreu em 1975, inspirou o jornalista José Louzeiro a escrever o livro “Lúcio Flávio, passageiro da agonia”, do qual resultou o filme homônimo de Hector Babenco, em 1977.
Essas desconfianças, que hoje supostamente medram com vigor em setores da tucanagem, foram turbinadas pelos relatos segundo os quais, a pretexto de comemorar o aniversário de Rita Soares, repórter especial do Diário do Pará, Franssinete Florenzano promoveu um coquetel em sua residência, que a maioria dos convidados presumia reunir jornalistas do círculo da homenageada. Quem foi ao regabofe, contam circunstantes, deparou-se com dois ilustres personagens, sobre cuja presença a maioria dos jornalistas convidados desconhecia e com os quais lhes faltava intimidade. Tratava-se de Ana Júlia Carepa e de Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, o enfant gaté da governadora. Também conhecido como Pacheco, em alusão ao personagem de Eça de Queiroz pródigo em empáfia, mas de parcas realizações, ele é candidato a deputado federal, com o explícito apoio da governadora petista.
“Fui convidado, mas felizmente não estive lá, porque, se tivesse ido, teria dado meia-volta”, conta um dos repórteres especiais do Diário do Pará, ao confirmar o desconforto de alguns dos jornalistas presentes, por conta do desejável distanciamento crítico em relação aos poderosos de plantão. “Bandido é bandido, polícia é polícia!”, acrescenta, em tom jocoso, o mesmo jornalista, repetindo o chiste cunhado por Lúcio Flávio Vilar Lírio, um bandido célebre, porque atípico, que pintava quadros e fazia poemas. O bandido, que nasceu em 1944 e morreu em 1975, inspirou o jornalista José Louzeiro a escrever o livro “Lúcio Flávio, passageiro da agonia”, do qual resultou o filme homônimo de Hector Babenco, em 1977.
10 comentários :
Tudo que a Franssinete quer eh polemizar e desviar o foco da censura a Radio Tabajara. Todos sabem que ela rasgou a bandeira da imparcialidade e perdeu credibilidade com suas atitudes. Divulgou uma pesquisa intencionalmente, sabendo que nao poderia fazer. Em relacao a censura a Radio Tabajara dedicou simplesmente um post de pouco mais de 5 linhas, sem no minimo emitir opiniao, agora quer se passar por coitadinha.
Barata,
Gostei do que constatei agora. Leio uma avaliação em que tu supões o possível desespero dos PSDBistas como motivo da representação contra a blogueira, mas não te furtas a esclarecer a suspeita ligação dela (blogueira) com os personagens Petistas.
A informação que só li aqui me ajuda a supor a natureza do viço jornalístico da moça, pois ao reclamar contra a injustiça da mordaça que se lhe impõe, esconde seus pretextos sob o manto da liberdade de imprensa.
É a revolta da jornalista viçosamente "independente" mas visceralmente INTERESSADA, que ao ser flagrada na prática da atimanha, buscam fugir do julgamento moral (e jurídico) dos seus atos por meio da gritaria.
Concordo com o anonimo das 09:11.Esta senhora sempre esteve ao lado do poder e agora vem querer mostrar que é inocente.
Calma, Baratovisck e adversários do PDSB.
Como a reprovada - pela polulação - Ana Júlia decidiu romper de vez com o Jáder, advinhem quem a maior liderança política do Pará vai apoiar no segundo turno?
Esse de cima acredita no conto da carochinha, pois mt improvavel que o Barbalhão apoie OFICIALMENTE o Jatene, uma vez que cresce o olho na coligação nacional.
Eu sabia atravez do Blog do Vic que a jornalista Franssinete Florezano pertencia a ABCB, mas saber que ela fazia este tipo de serviço que voce declina eu não sabia. em gente que faz tudo para estar no poder.
KKKKKK Certos inimigos nos enchem de orgulho. É isso mesmo Barata, esse povinho que se acha honestíssimo é só lari lari que nem o Pinduca. Mudou o dono do poder então muda a "ideologia". Que santa ingenuidade!!!!
FANTÁSTICO O SEU TEXTO.
VEJO MUDANÇA NA IMPRENSA DESTE ESTADO. ISSO ME ALEGRA MUITO.
FELICIDADES.
Barata, o pessoal da ABCB - Associação dos Blogs Chapa Branca, tem que mostrar serviço e esta divulgação desta pesquisa fajuta ve se postaram no Blog da Ana Julia. Ela sabe que não pode e ai o pessoal da ABCB tem que publicar.
Vocês perceberam que depois que o Barata começou a nos revelar certos fatos, a dita cuja esqueceu a estória de coitadinha?
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