O mais célebre texto atribuído a um presidente do Brasil, a carta-testamento de Getúlio Vargas, já foi reconhecida como “um primor de texto certo na hora certa”, conforme a definição do jornalista Roberto Pompeu de Toledo, da revista Veja, em um ensaio publicado na edição nº 1843 da revista, de 3 de março de 2004. Para Roberto Pompeu de Toledo, o texto tem ressonâncias shakespearianas e revela, de forma indiscutível, a dimensão do gênio político de Getúlio, ao potencializar os efeitos do seu suicídio.
A carta-testamento, conforme relatam documentos do CPDOC, o Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas, foi encontrada por Ernani do Amaral Peixoto, governador do Estado do Rio de Janeiro e genro de Getúlio, em cima de uma mesinha de cabeceira do quarto presidencial. O documento foi lido em voz alta por Osvaldo Aranha, ministro da Fazenda, para um grupo de pessoas que se encontrava no Palácio do Catete e em seguida transmitido por telefone para a Rádio Nacional. Antes das 9 horas da manhã, daquele trágico 24 de agosto, a mensagem começou a ser irradiada para todo o País.
A carta-testamento, conforme relatam documentos do CPDOC, o Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas, foi encontrada por Ernani do Amaral Peixoto, governador do Estado do Rio de Janeiro e genro de Getúlio, em cima de uma mesinha de cabeceira do quarto presidencial. O documento foi lido em voz alta por Osvaldo Aranha, ministro da Fazenda, para um grupo de pessoas que se encontrava no Palácio do Catete e em seguida transmitido por telefone para a Rádio Nacional. Antes das 9 horas da manhã, daquele trágico 24 de agosto, a mensagem começou a ser irradiada para todo o País.
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