Segundo prognósticos de fontes distintas, a
decisão do STF anaboliza a candidatura do atual procurador-geral, Gilberto
Martins, credenciado não só por um respeitável currículo, mas também por uma
gestão à margem de escândalos.
Intramuros, no Ministério Público Estadual
a liminar do conselheiro Luciano Nunes Maia Freire, do CNMP, foi interpretada como
consequência de um arranjo orquestrado pela oposição a Rocha e o MDB, para
procrastinar a eleição e, assim, transferir a nomeação do procurador-geral ao
governador eleito Helder Barbalho. Este teria assumido o compromisso de nomear
um nome da oposição, segundo a versão corrente.
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