Retomo a título precário a atualização do blog, enquanto aguardo o conserto do meu micro, desculpando-me pela ausência involuntária.
De volta, aproveito para assinalar a passagem do Dia dos Pais, reverenciado indistintamente a todos aqueles, homens ou mulheres, que se entregam à liturgia do ritual do amor, como pais e mães que são. Às vezes como pais, às vezes como mães, às vezes também como pães, para recorrer ao neologismo determinado por força de eventuais lacunas.
Um ritual que se inicia pelos filhos e que se renova com os netos, através dos quais segue seu curso o amor incondicional, sem peias, resumido nos versos do saudoso Ruy Barata, com a sensibilidade e a sagacidade que costumam ser privilégio dos bons poetas: “cresço nos filhos crescendo,/ cresço depois que me for.”
De volta, aproveito para assinalar a passagem do Dia dos Pais, reverenciado indistintamente a todos aqueles, homens ou mulheres, que se entregam à liturgia do ritual do amor, como pais e mães que são. Às vezes como pais, às vezes como mães, às vezes também como pães, para recorrer ao neologismo determinado por força de eventuais lacunas.
Um ritual que se inicia pelos filhos e que se renova com os netos, através dos quais segue seu curso o amor incondicional, sem peias, resumido nos versos do saudoso Ruy Barata, com a sensibilidade e a sagacidade que costumam ser privilégio dos bons poetas: “cresço nos filhos crescendo,/ cresço depois que me for.”
3 comentários :
de volta o meu combatente guerreiro nessa selva cheia de outros tão nobres homens.
Barata, já que mencionaste o Ruy Barata dá dó ver o estado em que esta a sua estatua no Parque da Residencia, a verdade é uma só toda deterioda esta toda esculhambada e olha que a SECULT é lá e ninguem vê esta coisa. A memória do Ruy não merecia este descaso da SECULT!
Sobre a memoria do Ruy. Não sou paraense, mas minha memoria mais remota ao chegar aqui pelas bandas do Pará, foram as canções do Ruy na voz da Fafá! grande Ruy, tão inexoravelmente sinonimo de paraense! A estatua dele no Parque da residencia, lembra a de drumond no Rio, insistetemente maltratada por vândalos e tao insistetemente recuperada pela secretaria de cultura de lá. Aqui, os vandalos, tem outros nomes: descaso, desprezo, desrespeito, falta de bom senso, desumanidade com um dos maiores ícones da nossa cultura. E como o anonimo 14:54, disse, dentro de um espaço que deveria inclusive ter o seu nome em neon (se bem que ele tanto brilho o proprio iria achar parecido com outra coisa, segundo informações de quem o conhecia).
Vamos fazer uma campanha: salvem o Paranatinga!
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