Outro internauta faz um eloqüente desabafo, diante do caos no qual submergiu a saúde pública no Pará. “Querem fazer transplante de fígado enquanto o povo morre de câncer”, assinala o autor da postagem, de acordo com o qual até ser atendido no Ofir Loyola o paciente perde um tempo precioso, diante da exigência de apresentar um diagnóstico histológico, que costuma demorar até ser realizado, diante da grande demanda. O internauta cita como exemplo o caso de um irmão, que necessitava de uma broncoscopia, exame que só seria feito no Hospital Barros Barreto, exigindo uma espera de três a quatro meses, em conseqüência da intensa procura. Essa espera torna-se ainda maior quando são necessários exames complementares. No caso de tomografia, a espera pode chegar a dois meses, acrescenta o internauta, em seu desabafo.
“Aí, com todos os exames feitos, é pedido a internação, que demora mais de 60 dias e, em alguns casos, até um ano”, relata ainda o internauta anônimo. Mas a via-crúcis não pára por aí, salienta o internauta. Internado o paciente, a cirurgia demora a ser realizada sob os mais diversos pretextos. Se o quadro requer quimioterapia ou radioterapia, acentua o internauta em seu relato, a espera pode chegar a até três meses. A triagem do hospital, segundo a versão do mesmo internauta, é definida como “pior que o corredor do Pronto Socorro da 14 de Março, ou seja uma verdadeira Faixa de Gaza, de tanta tragédia”. Isso tudo, na versão do internauta, ocorre desde a gestão do médico Nilo Almeida, ex-presidente do Ofir Loyola. O internauta, em seu desabafo, arrematada com uma indagação, dirigida especificamente à governadora Ana Júlia Carepa: “será que a senhora governadora, que assinou um papel com o Einstein, para transplante de fígado, sabe como é esse hospital, pelo menos já entrou lá alguma vez?”
“Aí, com todos os exames feitos, é pedido a internação, que demora mais de 60 dias e, em alguns casos, até um ano”, relata ainda o internauta anônimo. Mas a via-crúcis não pára por aí, salienta o internauta. Internado o paciente, a cirurgia demora a ser realizada sob os mais diversos pretextos. Se o quadro requer quimioterapia ou radioterapia, acentua o internauta em seu relato, a espera pode chegar a até três meses. A triagem do hospital, segundo a versão do mesmo internauta, é definida como “pior que o corredor do Pronto Socorro da 14 de Março, ou seja uma verdadeira Faixa de Gaza, de tanta tragédia”. Isso tudo, na versão do internauta, ocorre desde a gestão do médico Nilo Almeida, ex-presidente do Ofir Loyola. O internauta, em seu desabafo, arrematada com uma indagação, dirigida especificamente à governadora Ana Júlia Carepa: “será que a senhora governadora, que assinou um papel com o Einstein, para transplante de fígado, sabe como é esse hospital, pelo menos já entrou lá alguma vez?”
8 comentários :
Os médicos do Ophyr Loyola ficam coitados com a cara no chão pois eles sabem que algumas clinicass demora até 6 meses o retorno por falta de espaço nos seus ambulatorios.
O Centro Cirurgico esta há uma ano em reforma em compensação o material cirurgico não é comprado e segundo alguns ja estão trabalhando com esse mateirl há mais de 10 anos, e já foi pedido para cpomprar e até agora nada, mas lavar roupa da Clinica particular de psiquiatria continuam fazendo por preços módicos.
Depois da reforma do centro cirurgico que só fizeram a metade em um ano vão fazer a 5a reforma no CTI em 10 anos mas os monitores continuam os mesmos sem condições de atender e os medicos do CTI fazendo das tirpas coração para continuar atendendo, so falam na reforma equipar que é o necessario nada.
Essa historia da demora só é rapido se tiver alguem que tiver alguem no governo ai rapidamente interna para realizar exames, porque broncoscopistas não tem no hospital, tem aparelho e não resolvem, fora fazer Tomografia em outro local como se o hospital não tivesse, demora das internações as Assistentes sociais de algumas clinicas chegam a ter mais de 100 casos de AIH (só falta o aval da Sesma)para internar e olha que de de vez em quando se faz mutirão tem uma clinica chamada de Cabeça e Pescoço que chega a ter centenas de casos na fila para operar, e enquanto morre gente com cancer querem fazer cirurgia bariatrica, Transplantes sabe porque é o que rende.
ISSO É UMA CALAMIDADE PÚBLICA, MAS QUERO DEIXAR AQUI UMA OBSERVAÇÃO.OS SERVIDORES DO OFIR, QUANDO FOI CONVENIENTE POIS MEXERAM NOS SEUS BOLSOS (RECONHEÇO QUE QUASE VAZIOS), SOUBERAM IR PARA A RUA E PROTESTAR, ESTRAPOLARAM, POS ESCOLHERAM FECHAR A RUA. POR QUE NAO FAZEM ISSO PARA CONSEGUIR MELHORIA PARA O TRABALHO E OS PACIENTES?
SERÁ QUE SAO ADEPTOS DO "TO NEM AÍ, TO GANHANDO O MEU"? TEM PESSOAS NO OFIR QUE NAO PENSAM ASSIM E ATE ESTAÕ ENTRANDO EM DEPRESSAO POR CAUSA DA DESMOTIVAÇÃO PARA O TRABALHO.REAJAM, ABRAM A BOCA, REUNAM-SE, OU SO VAO FAZER ISSO QUANDO MEXEREM DE NOVO NAS GRATIFICAÇOES DE VOCES?
EU- UM ALGUEM QUE JA PRECISOU E NÃO MORREU POR MILAGRE.
Anôn. 06:54 vc tem razão, o sindicato dos trabalhadores da SESPA está mudo e mouco. Isso demonstra o nível das pesudos lideranças sindicais, que ainda se dizem representantes dos trabalhadores. O circo está pegando fogo e eles nem aí. O HOL cheio de dificuldades estruturais e nenhum movimento se observa. Vá vc acreditar nesses tb enganadores.
22: é so quando mexem nos bolsos deles, ai veem pousar de profissionais comprometidos com a boa qualidade, chamam os coitados dos doentes e os parentes deles, fazem o maior barraco, depois somem como se nada hoivesse.É proprio do egocentrismo disfarçado de sindicalismo.
Quem faz qualquer sindicato é o trtabalhador, acho muito estranho alguém falar assim do movimento sindical que vem fazendo manifestações e pressões na SESPA, inclusive no Ofir Loiola tem sindicalista sendo perseguidos todos os dias, a luta não é só por melhoria salarial e sim pelo emprego correto do dinheiro público e pela humanização do atendimento no HOL. Anônimo das 20:16 vá até o hospital e converse com os servidores, ou vc é amigo da GESTÃO?
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