sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

MEMÓRIA – Mutismo em torno das negociações

Ester Sá fez parte da comissão que, na manhã desta quinta-feira, 26, foi recebida em audiência pelo secretário estadual de Cultura, Edílson Moura da Silva. Pelo que é dado a saber, a preocupação com a suposta preservação do patrimônio cultural arquitetônico de Belém não ultrapassou os limites da reivindicação de revitalização do Teatro Escola São Cristóvão.
Indagada a respeito por este blog, em breve conversa por telefone, Ester Sá não quis revelar o valor estimado para a desapropriação do que restou da antiga sede da União Beneficente dos Chauffeurs do Pará, em cujos fundos ficam as ruínas do Teatro Escola São Cristóvão. Com inocultável má vontade e acintosamente pernóstica, ela alegou que a melhor fonte, para obter a informação, seria a assessoria de imprensa da Secult (Secretaria de Estado de Cultura), em uma sandice própria dos áulicos.

2 comentários :

Anônimo disse...

KKKKKKK Essa louca não ouviu falar que tu fostes a primeiríssima pessoa a denunciar que o prédio estava desabando e é moradia de bandidos. Não dá ibop pra essa gente!

Anônimo disse...

e essa denuncia foi em 2007.demoraram muito para tomar uma decisão.em menos de 4 anos o predio se trsnformou numa ruina em fente a sede da secult.Isso que é inexplicavel.Agora eu acho engraçado esse povo: se a imprensa livre, aquela que nao tem papas na lingua quer denunciar esse absurdo ,eles se fecham em copas, por isso que eu acho que o Barata desconfia dessas meias informaçoes repassadas pela atriz que parecem meias verdades.Esconder é interesse de quem?