A notícia relembra também que a primeira condenação de Castelo Branco na Justiça Federal aconteceu em 2002. Ele entrou com recurso, que foi negado em 2007 pelo Tribunal Regional Federal do Pará. Seus advogados lançaram mão de mais um recurso, rejeitado novamente no início de outubro de 2008 pelo ministro do STJ Napoleão Nunes Maia Filho.
Como o juiz considerou que houve “intuito protelatório evidenciado”, ou seja, o réu estava recorrendo apenas para ganhar tempo, não foi possível ao ex-superintendente recorrer ao Supremo Tribunal Federal, arremata a notícia.
Como o juiz considerou que houve “intuito protelatório evidenciado”, ou seja, o réu estava recorrendo apenas para ganhar tempo, não foi possível ao ex-superintendente recorrer ao Supremo Tribunal Federal, arremata a notícia.
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