Nos bastidores do partido e do próprio Palácio Cabanagem, a versão corrente é de que a liderança do PT na Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, estaria entre as deputadas Regina Barata e Bernadete ten Caten.
Como qualificação e méritos não contam muito na Alepa - conforme evidenciou a eleição do deputado tucano Bosco Gabriel para a presidência da CCJ, a Comissão de Constituição e Justiça -, resta aguardar o desfecho dessa disputa.
Como qualificação e méritos não contam muito na Alepa - conforme evidenciou a eleição do deputado tucano Bosco Gabriel para a presidência da CCJ, a Comissão de Constituição e Justiça -, resta aguardar o desfecho dessa disputa.
Em tempo: advogada e defensora públca decarreira, Regina Barata perdeu a presidência da CCJ para Bosco Gabriel, um fazendeiro intelectualmente chucro e um parlamentar de atuação opaca, cuja candidatura uniu PMDB, PSDB e afins. Ao avalizar Bosco Gabriel, unindo-se ao PSDB, o PMDB traiu o acordo celebrado com o PT, pelo qual os petistas apoiariam a eleição da deputada Simone Morgado para a presidência da Comissão de Finanças, em troca do apoio dos peemedebistas para reconduzir Regina Barata à presidência da CCJ. Os petistas cumpriram sua parte no acordo, contribuindo com seus votos para a eleição da peemedebista Simone Morgado, mas o PMDB - incluindo a própria Simone Morgado - não honrou o compromisso assumido e votou contra Regina Barata.
Um comentário :
Barata, competência e qualidade não são de jeito nenhum critério para ocupar cargo na era juvenil e ana júlia. Todo mundo sabe disso. Não suporto tucanagem, mas, sou obrigado a admitir que na época deles havia um pouco de preocupação com a qualidade. Muito pouco, mas havia. Agora é a era do saber puxar-saco. Quem souber lamber saco, trair e puxar o tapete dos outros pode passar na Rua do Aveiro ou na Augusto Montenegro que vai ganhar um bom DAS. Detalhe: não precisa ser alfabetizado.
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