Por amigos em comum tomei conhecimento do problema de saúde que aflige Antônio Anselmo Bentes de Oliveira, que deverá viajar para São Paulo, onde será submetido a uma delicada cirurgia, provavelmente ainda na primeira quinzena de março.
Um profissional de probidade, competência e experiência reconhecidas, Anselmo é também um daqueles raros casos de médico que exerce a medicina como um sacerdócio, sem capitular jamais diante da tentação da mercantilização do seu ofício. Mas Anselmo, o Louro, como a ele se referem os amigos mais íntimos, é também, e sobretudo, um ser humano da melhor qualidade, particularmente generoso e justo, como pude testemunhar ao longo de uma amizade de quase quarenta anos.
Um profissional de probidade, competência e experiência reconhecidas, Anselmo é também um daqueles raros casos de médico que exerce a medicina como um sacerdócio, sem capitular jamais diante da tentação da mercantilização do seu ofício. Mas Anselmo, o Louro, como a ele se referem os amigos mais íntimos, é também, e sobretudo, um ser humano da melhor qualidade, particularmente generoso e justo, como pude testemunhar ao longo de uma amizade de quase quarenta anos.
Boa sorte e vida longa, caro Anselmo, é o que tenho a dizer. E não só pela admiração e respeito que ele faz por merecer, como pessoa e médico. Mas porque Anselmo é importante para todos aqueles que têm ou já tiveram a oportunidade de conhecê-lo mais de perto.
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