Sem que o deputado tucano exiba o mais remoto vestígio de qualificação para presidir a CCJ, a eleição de Bosco Gabriel foi interpretada como uma manobra preventiva, e escusa, para evitar que prospere a CPI da Pedofilia. O objetivo mais imediato seria blindar Luiz Afonso Sefer, o parlamentar do DEM sob suspeita de protagonizar um escabroso episódio de abuso sexual contra uma menor, dos 9 aos 12 anos da garota, que trabalhou e morou na casa do parlamentar. Ao mesmo tempo, a eleição de Bosco Gabriel teria como finalidade inibir que possam evoluir investigações sobre suspeitas de pedofilia envolvendo outros deputados e ex-deputados, além de prefeitos e ex-prefeitos.
Por suas indiossincrasias e também por suas notórias limitações intelectuais, Bosco Gabriel é tido como permeável ao corporativismo parlamentar e, sobretudo, às conveniências dos inquilinos do poder. Um figurino que certamente não cabe na deputada petista Regina Barata, a ex-presidente da CCJ, derrotada por Bosco Gabriel. Regina ganhou notoriedade por sua postura ética e pela intransigente defesa dos princípios da moralidade pública.
Por suas indiossincrasias e também por suas notórias limitações intelectuais, Bosco Gabriel é tido como permeável ao corporativismo parlamentar e, sobretudo, às conveniências dos inquilinos do poder. Um figurino que certamente não cabe na deputada petista Regina Barata, a ex-presidente da CCJ, derrotada por Bosco Gabriel. Regina ganhou notoriedade por sua postura ética e pela intransigente defesa dos princípios da moralidade pública.
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