Pela pertinência dos comentários, reproduzo, nas postagens subseqüentes a esta, as denúncias sobre o sucateamento na saúde pública do Pará, de autoria de internautas anônimos, na esteira da revelação – feitas com exclusividade por este blog - sobre o imbróglio do acelerador linear. Avaliado em mais de US$ 1 milhão, o acelerador linear se constitui em uma tecnologia de ponta no tratamento do câncer, mas há mais de quatro anos permanece encaixotado, à espera da construção do anexo que deverá abrigá-lo, no Hospital Ofir Loyola, principal referência em tratamento oncológico na rede de saúde pública do Pará.
O acelerador foi doado ao governo do Pará pelo Ministério da Saúde, em 2002, no último ano do segundo mandado do ex-governador tucano Almir José Gabriel. Entregue em 2004, já no mandato de outro ex-governador tucano, Simão Robison Jatene, desde então o aparelho permanece encaixotado, à espera da construção do anexo que deverá abrigá-lo, em uma pasmaceira da qual não escapou o governo petista de Ana Júlia Carepa. Quando estiver em funcionamento, o acelerador linear permitirá desafogar a demanda eventualmente reprimida no Ofir Loyola. Com ele será possível atender de 70 a 80 pacientes por dia.
O acelerador foi doado ao governo do Pará pelo Ministério da Saúde, em 2002, no último ano do segundo mandado do ex-governador tucano Almir José Gabriel. Entregue em 2004, já no mandato de outro ex-governador tucano, Simão Robison Jatene, desde então o aparelho permanece encaixotado, à espera da construção do anexo que deverá abrigá-lo, em uma pasmaceira da qual não escapou o governo petista de Ana Júlia Carepa. Quando estiver em funcionamento, o acelerador linear permitirá desafogar a demanda eventualmente reprimida no Ofir Loyola. Com ele será possível atender de 70 a 80 pacientes por dia.
2 comentários :
Barata, esse blog é sucesso...Quanto a questão do nepotismo no hospital ofir Loyola. A OAB ja está investigando!!!
Valeu Baratão!
Ainda tem muita gente com o sobrenome MOSCOSO.
A OAB, TEM que vê isso!
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