Também foi ouvida em audiência pública, na tarde desta quarta-feira, 4, no auditório Deputado João Batista, da Alepa, Eugênia Sandra Pereira Fonseca, representante do Pro-Paz. O Pro-Paz vem a ser um programa criado para atender crianças e adolescentes vítimas dos mais diversos tipos de violência. Desde sua criação, em dezembro de 2004, até dezembro de 2008, o programa registra um total de 3.568 atendimentos em todo o Estado do Pará, segundo os números fornecidos por Eugênia Sandra Pereira Fonseca.
Ao mencionar os números registrados, em matéria de violências contra crianças e adolescentes, a representante do Pro-Paz fez revelações estarrecedoras. A principal das quais foi, sem dúvida, a de que só este ano, de 1º de janeiro até esta quarta-feira, 4 de fevereiro, foram registrados 100 casos de violências contra crianças e adolescentes.
Indagada a propósito, Eugênia Sandra Pereira Fonseca esclareceu que os autores de crimes de abusos sexuais contra menores são dos mais diversos níveis sociais. E comparou a disseminação da rede de pedofilia a do tráfico de drogas. Esclareceu também que ao Pro-Paz compete acompanhar as crianças e adolescentes vítimas de abusos sexuais; o destino dos suspeitos de pedofilia é de competência da polícia e do Judiciário.
Ao mencionar os números registrados, em matéria de violências contra crianças e adolescentes, a representante do Pro-Paz fez revelações estarrecedoras. A principal das quais foi, sem dúvida, a de que só este ano, de 1º de janeiro até esta quarta-feira, 4 de fevereiro, foram registrados 100 casos de violências contra crianças e adolescentes.
Indagada a propósito, Eugênia Sandra Pereira Fonseca esclareceu que os autores de crimes de abusos sexuais contra menores são dos mais diversos níveis sociais. E comparou a disseminação da rede de pedofilia a do tráfico de drogas. Esclareceu também que ao Pro-Paz compete acompanhar as crianças e adolescentes vítimas de abusos sexuais; o destino dos suspeitos de pedofilia é de competência da polícia e do Judiciário.
4 comentários :
esses dados sao conhecidos de todos os profissionais que trabalham na área: assistentes socias, psicologos, sociologos, pedagogos,médicos e advogados.Ocorre que todos os esforços são em vão por que nao existe apoio operacional consistente, a santa casa é oúnico local que recebe as meninas e meninas, nao ha estrutura suficiente para tantos casos, falta mais pessola qualificado e aquels que sao experientes, como o caso de Eugenia, nao pode fazer tudo sozinho.É alarmante para quem nunca quis saber dessas meninas, não dá votos protege-las.Estamos vivendo tempos de horror bem ao nosso lado.Sao as filhas do abandono em que deixamos a infancia desse estado.A falta de escolas, a falta de visão de futuro,a fome...e muito, muito mais.O estado deveria pedir desculpas a essas crianças e se de fato existem parlamentares envolvidos nessa sordidês, elas devem ser idenizadas pela nossa inoperancia em nao saber protege-las.NOJO.
20:59, vc está certíssimo. Esses dados são conhecidos há anos, mas ninguém fez nada até agora. Desejo muito que essa CPI dê algum ganho a essas crianças desprotegida da sorte.
É URGENTE A SOCIEDADE PARAENSE EXIGIR DO GOVERNO PRIORIDADE À QUESTÃO E ESPEREMOS QUE GOVERNO SAIA DESTA VEZ DO SEU SONO EMBERÇO EPLÊNDIDO HEIM PUTY? E SE ADIANTE EM DAR UM RESPOSTA À SOCIEDADE.
13:25, se eles birgassem menos e agissem mais...so tem teórico, ação nada...quando agem é pra brigarem por espaço, o mais obvio que seja.A DS quer manpular os municipios, brigam com prefeitos por vaga de tecnico, querem controlar, nem aí pra qualidade.Vide Marajó...como sempre.
Postar um comentário