André Lobato, o André Kaveira, ou Kaveira, é um desses personagens sobre os quais se pode dizer que não tem biografia, mas prontuário, como bem resumiu a revista Veja, em sua edição de 27 de setembro de 2000, quando o pernicioso ex-vereador tentava obter um novo mandato na Câmara Municipal de Belém.
Ao traçar o perfil resumido de Kaveira, citado ao lado de outros candidatos com antecedentes criminais, Veja observou que se tratava de um candidato que fazia apologia da maconha em carro de som e exibia uma folha corrida que incluía furto, porte de granada e até homicídio. “André Kaveira é um candidato pouco ortodoxo. A começar pela ficha criminal. Paralelamente à briga pela reeleição na Câmara de Vereadores de Belém, pelo PPS, Kaveira responde por formação de quadrilha, lesões corporais, porte de granada e homicídio culposo de um funcionário de sua boate gay, no ano passado. O currículo profissional não é menos variado. Kaveira é advogado, bacharel em geografia e ator. É defensor da liberação do uso da maconha e faz campanha pelas ruas da cidade com um carro de som escoltado por atores performáticos que simulam sexo grupal. Kaveira nega todas as acusações contra ele. ‘Sou um injustiçado’, diz”, relata a revista.
Ao traçar o perfil resumido de Kaveira, citado ao lado de outros candidatos com antecedentes criminais, Veja observou que se tratava de um candidato que fazia apologia da maconha em carro de som e exibia uma folha corrida que incluía furto, porte de granada e até homicídio. “André Kaveira é um candidato pouco ortodoxo. A começar pela ficha criminal. Paralelamente à briga pela reeleição na Câmara de Vereadores de Belém, pelo PPS, Kaveira responde por formação de quadrilha, lesões corporais, porte de granada e homicídio culposo de um funcionário de sua boate gay, no ano passado. O currículo profissional não é menos variado. Kaveira é advogado, bacharel em geografia e ator. É defensor da liberação do uso da maconha e faz campanha pelas ruas da cidade com um carro de som escoltado por atores performáticos que simulam sexo grupal. Kaveira nega todas as acusações contra ele. ‘Sou um injustiçado’, diz”, relata a revista.
3 comentários :
Em fins de 1993 ou início de 1994ANDRÉ KAVEIRA foi apresentado em flagrante-delito na Delegacia de Entorpencentes que funcionava no Telégrafo, pois fora encontrado portando considerável quantidade de entorpecente durante uma "Festa Gótica".
Junto com KAVEIRA veio preso SILVIO SANTOS, filho do então vice-governador CARLOS SANTOS.
O flagrante foi amaciado, com a intervenção do então chefe de Polícia PAULO TAMER e logo logo os infratores estavam na rua.
O promotor que atuou no caso, o hoje procurador de Justiça MARCO ANTONIO denunciou junto com KAVEIRA, SILVIO SANTOS e seus comparsas, o delegado PAULO TAMER que figura como denunciado no processo.
Mas esse processo, em grau de recurso, permanece engavetado, mesmo com a visita recente do Conselho Nacional de Justiça ao forum de Belém.
Vê-se que KAVEIRA é parceiro de processo com notória autoride da segurança pública.
Pois é verdade, o Paulo Tamer aparece como processado, tendo o então promotor Marco Antonio das Neves lhe imputado crime de tráfico de entorpecentes e formação de quadrilha. Mas o processo dormiu por vários anos na gaveta de uma ex-presidente do Tribunal. E sabe lá onde anda agora. Quem descobrir ganha uma lata de sonho de valsa rs rs rs.
Vai acabar prescrevendo. Onde andas ò Ministério Público? Vai deixar a ação prescrever?
Antes de ser postada uma mensagem, deveria a pessoa responsável pelo blog, não só analisar mais também pesquisar os fatos, uma vez as que envolvem meu nome com o processo que reponde o André Caveira; não só minha pessoa, como também os Delegados Aldo, Luzenilda e o hoje promotor Arnaldo Azevedo, fomos envolvidos em trama articulada por delegados antigos descontentes com nossa ascessão funcional, juntamento com o promotor citado nas mensagens, entretanto, fomos excluidos da ação penal, por unanimidade, com parecer favorável do Procurador Geral de Justiça, uma vez que todo o procedimento obedeceu a então legislação 6.368.
É como diz o velho ditado: os incompetentes se escondem no anonimato.
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