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Márcio Miranda (à dir.): contrapartida pela omissão do Ministério Público. |
Sob o comando de Marcos Antônio Ferreira
das Neves, o MPE tem sido leniente em relação a postura omissiva de Manoel
Pioneiro e seu sucessor, deputado Márcio Miranda (DEM), como presidente da
Alepa, diante das falcatruas detectadas pelo Ministério Público Estadual no
Palácio Cabanagem, que lesaram o erário em mais de R$ 100 milhões. Nada foi
apurado administrativamente e nenhum dos servidores envolvidos nas tramoias
punido e sequer afastado, mesmo quando denunciados criminalmente. O Regime
Jurídico Único dos servidores estaduais, aplicável aos servidores da Alepa,
conforme estabelece o parágrafo único do artigo 1º da lei nº 5.810/94, determina
o afastamento obrigatório de servidor denunciado por crime administrativo, até
o trânsito em julgado da decisão penal, de acordo com o artigo 29 da Lei nº
5.810/94.
A contrapartida Alepa, comandada pelo
deputado Márcio Miranda, tem sido contemplar os interesses de Neves, em
retribuição pela omissão do MPE. Assim, por exemplo, sucessivos projetos
assegurando ao MPE benesses eticamente questionáveis, foram celeremente
aprovados. Tal qual o que institucionalizou a mamata, com a criação de cerca de
200 cargos comissionados, escancarando a porteira para o tráfico de influência tão
caro a Marcos Antônio Ferreira das Neves.
2 comentários :
E pensar que o Pioneiro ainda quer ser GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ... Putz!
Pioneiro so se for na ladroagem
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