Segundo fontes da Seduc, os antecedentes de
Ana Cristina Carneiro Godinho, a diretora da Escola Estadual Zacarias de
Assunção, que também é professora na Escola Presidente Costa e Silva, justifica
o privilégio dela exibir a carga horária de 320 horas, desrespeitando o limite
de carga horária, de 220 horas, estabelecido pela própria secretaria. Ela, dizem, se notabilizou
por uma fidelidade canina ao governo Simão Jatene e a tudo que provenha da tucanalha, a banda podre do PSDB. Não
por acaso, acrescentam essas mesmas fontes, sempre se opôs às mobilizações dos
professores da rede pública estadual de ensino em defesa da categoria,
fatalmente contrárias aos inquilinos do poder, principalmente quando desembocam
em greve, tal qual ocorreu na recente paralisação.
Essa afinidade de Ana Cristina com a tucanalha não é à toa. Quando diretora
da Escola Cordeiro de Farias, sua postura autoritária, com recorrentes surtos
de arbitrariedade, provocaram a repulsa dos professores, que reivindicaram seu
afastamento. Assim, ela se viu compelida a migrar para a Escola Presidente
Costa e Silva, como vice-diretora, da qual posteriormente se tornou diretora, sob
o aval do Conselho Escolar, quando voltando a atrair a antipatia do corpo docente devido sua intolerância. Com a deflagração do processo de eleição direta, para escolha
de diretores, Ana Cristina foi transferida, a pedido, para a Escola Zacarias de
Assunção, assumindo imediatamente o cargo de diretora, com o privilégio de afrontar
a lei e a decência, ao desrespeitar o
limite de carga horária de 220 horas.
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