quarta-feira, 24 de junho de 2015

SEDUC – Antecedentes explicam privilégio

Segundo fontes da Seduc, os antecedentes de Ana Cristina Carneiro Godinho, a diretora da Escola Estadual Zacarias de Assunção, que também é professora na Escola Presidente Costa e Silva, justifica o privilégio dela exibir a carga horária de 320 horas, desrespeitando o limite de carga horária, de 220 horas, estabelecido pela própria secretaria. Ela, dizem, se notabilizou por uma fidelidade canina ao governo Simão Jatene e a tudo que provenha da tucanalha, a banda podre do PSDB. Não por acaso, acrescentam essas mesmas fontes, sempre se opôs às mobilizações dos professores da rede pública estadual de ensino em defesa da categoria, fatalmente contrárias aos inquilinos do poder, principalmente quando desembocam em greve, tal qual ocorreu na recente paralisação.

Essa afinidade de Ana Cristina com a tucanalha não é à toa. Quando diretora da Escola Cordeiro de Farias, sua postura autoritária, com recorrentes surtos de arbitrariedade, provocaram a repulsa dos professores, que reivindicaram seu afastamento. Assim, ela se viu compelida a migrar para a Escola Presidente Costa e Silva, como vice-diretora, da qual posteriormente se tornou diretora, sob o aval do Conselho Escolar, quando voltando a atrair a antipatia do corpo docente devido sua intolerância. Com a deflagração do processo de eleição direta, para escolha de diretores, Ana Cristina foi transferida, a pedido, para a Escola Zacarias de Assunção, assumindo imediatamente o cargo de diretora, com o privilégio de afrontar  a lei e a decência, ao desrespeitar o limite de carga horária de 220 horas.

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