SOB CENSURA, POR DETERMINAÇÃO DOS JUIZES TÂNIA BATISTELO, JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA, LUIZ GUSTAVO VIOLA CARDOSO, ANA PATRICIA NUNES ALVES FERNANDES, LUANA SANTALICES, ANA LÚCIA BENTES LYNCH, CARMEN CARVALHO, ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO E BETANIA DE FIGUEIREDO PESSOA BATISTA - E-mail: augustoebarata@gmail.com
terça-feira, 30 de junho de 2015
PARÁ - Corrupção sistêmica
4 comentários
:
Anônimo
disse...
Uma Biografia do Prefeito Zenaldo Coutinho:
Zenaldo Coutinho teve a sua oportunidade. A eleição para prefeito de Belém em 2.012 foi o apogeu de uma vida em que não fez outra coisa senão granjear o apoio dos poderosos, para se transformar num político de carreira; um político com origens na ditadura militar e fluência nas lideranças conservadoras deste estado, em cujo breviário se reza o patrimonialismo; os desfalques da economia do estado como moeda de troca com os grandes empresários em troca de financiamentos milionários de campanhas políticas; o empreguismo de parentes e apadrinhados políticos ao arrepio da constituição federal; etc.
A ascensão política o levou a se tornar um 'expert' na prática do 'empreendedorismo social de fachada'. A criação do Instituto Helena Coutinho talvez tenha sido um de seus projetos com a maior relação custo/benefício - que se diga de passagem, a mais perfeita tradução das 'ações sociais e outras benevolências' do PSDB local. Onde deveria ser sentido o suave perfume do voluntarismo, na verdade se respirava o incenso do empreguismo estatal, sustentando uma grande e onerosa claque de assessores e cabos eleitorais, que hoje se revela totalmente incompetente para ajudar a atual administração a fugir do fiasco total.
Zenaldo tem sido um prefeito tão medíocre, que entre os seus pares do PSDB talvez haja preocupação com um rendimento político 'abaixo da crítica'; uma candidatura inviável até mesmo com todo o suporte do estelionato eleitoral produzido pela Gripho e pelo grupo Liberal, mais a farta distribuição de cheques moradia presumida para a próxima eleição; e por causa desta incompetência, correr o risco de não se reeleger (de não se aproveitar do poder) como fez Simão Jatene, seu maior eleitor; e ainda por cima desempregar o seu numeroso séquito de 'aspones'.
Não sem razão o 'mago-do-caixa-2', Simão Jatene, tratou de engendrar uma renúncia fiscal de milhões de reais em ICMS de grandes empresas - recursos estes que poderiam dar a população jovem do estado escolas de qualidade, modalidades esportivas, ensino em tempo integral e formação profissional; mas que em vez de irrigarem o solo árido da educação pública, vão abastecer os açudes financeiros cujos vertedouros abastecem a máquina política do PSDB.
Alheio a tudo que lhe não interessa o jornal que se considera “o maior e o melhor” depois de uma “pressão domingueira” ao prefeito Zenaldo agora muda de atitude e volta a escondê-lo. Nenhuma linha sequer sobre a “CPI da Saúde em Belém” proposta feita vereadores da Câmara Municipal, que vai investigar superfaturamento em compras da Sesma. Conivência e conveniência.
Como telespectador assíduo da TV Globo e amigo inseparável da afiliada, o governador Simão Jatene ainda não perdeu a mania de noveleiro. Já estamos na “Babilônia”, mas ele não esqueceu “O Império”. Tem a astúcia e a necessidade de sempre sofismar sobre os números. Só aceita quando os números lhes favorece. Trata como “consolidado” os números sobre a segurança. Diz que “nós não vamos perder para bandidos”. Que “nós” é este. Nós perdemos já há bastante tempo. Nós perdemos todos os dias em assaltos; para a malandragem. O que mais ouvimos de bandidos com um trabuco na mão é – “perdeu, perdeu seu otário”. Os imperadores não mais existem, a não ser aqueles que como muletas pagas sustentam a peso de ouro este governo que sobrevive da mídia mercenária.
Ao invés de percorrer os bairros de Belém o prefeito prefere percorrer os estúdios de televisão atendendo ao seu marqueteiro-mor na tentativa de superar a péssima atuação como gestor. Com cinismo peculiar, em frente às câmeras e com os entrevistadores preparados com perguntas fabricadas, debocha da população da capital enumerando enormes projetos mirabolantes. Sobre a saúde lembra apenas que estão em construção quatro Unidades de Pronto Atendimento-UPA. De propósito faz questão de esquecer que todas são de origem do governo federal. Não constrói nada, só pensa em “compras” como o Hospital Samaritano, a exemplo do avalista da sua candidatura o Simão Jatene.
4 comentários :
Uma Biografia do Prefeito Zenaldo Coutinho:
Zenaldo Coutinho teve a sua oportunidade. A eleição para prefeito de Belém em 2.012 foi o apogeu de uma vida em que não fez outra coisa senão granjear o apoio dos poderosos, para se transformar num político de carreira; um político com origens na ditadura militar e fluência nas lideranças conservadoras deste estado, em cujo breviário se reza o patrimonialismo; os desfalques da economia do estado como moeda de troca com os grandes empresários em troca de financiamentos milionários de campanhas políticas; o empreguismo de parentes e apadrinhados políticos ao arrepio da constituição federal; etc.
A ascensão política o levou a se tornar um 'expert' na prática do 'empreendedorismo social de fachada'. A criação do Instituto Helena Coutinho talvez tenha sido um de seus projetos com a maior relação custo/benefício - que se diga de passagem, a mais perfeita tradução das 'ações sociais e outras benevolências' do PSDB local. Onde deveria ser sentido o suave perfume do voluntarismo, na verdade se respirava o incenso do empreguismo estatal, sustentando uma grande e onerosa claque de assessores e cabos eleitorais, que hoje se revela totalmente incompetente para ajudar a atual administração a fugir do fiasco total.
Zenaldo tem sido um prefeito tão medíocre, que entre os seus pares do PSDB talvez haja preocupação com um rendimento político 'abaixo da crítica'; uma candidatura inviável até mesmo com todo o suporte do estelionato eleitoral produzido pela Gripho e pelo grupo Liberal, mais a farta distribuição de cheques moradia presumida para a próxima eleição; e por causa desta incompetência, correr o risco de não se reeleger (de não se aproveitar do poder) como fez Simão Jatene, seu maior eleitor; e ainda por cima desempregar o seu numeroso séquito de 'aspones'.
Não sem razão o 'mago-do-caixa-2', Simão Jatene, tratou de engendrar uma renúncia fiscal de milhões de reais em ICMS de grandes empresas - recursos estes que poderiam dar a população jovem do estado escolas de qualidade, modalidades esportivas, ensino em tempo integral e formação profissional; mas que em vez de irrigarem o solo árido da educação pública, vão abastecer os açudes financeiros cujos vertedouros abastecem a máquina política do PSDB.
Alheio a tudo que lhe não interessa o jornal que se considera “o maior e o melhor” depois de uma “pressão domingueira” ao prefeito Zenaldo agora muda de atitude e volta a escondê-lo. Nenhuma linha sequer sobre a “CPI da Saúde em Belém” proposta feita vereadores da Câmara Municipal, que vai investigar superfaturamento em compras da Sesma. Conivência e conveniência.
Como telespectador assíduo da TV Globo e amigo inseparável da afiliada, o governador Simão Jatene ainda não perdeu a mania de noveleiro. Já estamos na “Babilônia”, mas ele não esqueceu “O Império”. Tem a astúcia e a necessidade de sempre sofismar sobre os números. Só aceita quando os números lhes favorece. Trata como “consolidado” os números sobre a segurança. Diz que “nós não vamos perder para bandidos”. Que “nós” é este. Nós perdemos já há bastante tempo. Nós perdemos todos os dias em assaltos; para a malandragem. O que mais ouvimos de bandidos com um trabuco na mão é – “perdeu, perdeu seu otário”. Os imperadores não mais existem, a não ser aqueles que como muletas pagas sustentam a peso de ouro este governo que sobrevive da mídia mercenária.
Ao invés de percorrer os bairros de Belém o prefeito prefere percorrer os estúdios de televisão atendendo ao seu marqueteiro-mor na tentativa de superar a péssima atuação como gestor. Com cinismo peculiar, em frente às câmeras e com os entrevistadores preparados com perguntas fabricadas, debocha da população da capital enumerando enormes projetos mirabolantes. Sobre a saúde lembra apenas que estão em construção quatro Unidades de Pronto Atendimento-UPA. De propósito faz questão de esquecer que todas são de origem do governo federal. Não constrói nada, só pensa em “compras” como o Hospital Samaritano, a exemplo do avalista da sua candidatura o Simão Jatene.
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